Transcrição e Interpretação do vídeo por
Eneide Pompiani de Moura
Video – Uma Historia na subjetividade no ocidente.
Jurandir Freire Costa (psicanalista) - Programa: Café filosófico
A vida Grega era dividida em duas (zoé e bios) sem nada que as unisse.
Zoé era o conceito de viver comum a todos os seres vivos.
A vida animal.
Que era considerado o resto da vida do Bios.
A vida animal era rebaixada quando comparada a Bios
por que o ser humano era considerado escravo
de suas necessidades básicas de sobrevivência humana.
Sua servidão nas repetições em atender as suas necessidades básicas.
O resto – o zoé grego – retrata uma vida não qualificada,
não superior tinha como destino ficar oculto.
Ficava oculto na moderação dos hábitos de vida: comer, beber, sexual, não violência.
Embora não houvesse punções a quem não usasse de moderação.
No entanto a moderação no Zoé sinalizava para as outras pessoas
que ele estava habilitado a exercer o Bios político.
No Zoé há assim uma desqualificação do corpo (soma) na definição da vida.
Sem amparo político,
sem representação (era representada pela classe dos escravos gregos)
mais sob o controle do bios político.
O Bios era a vida racional,
própria a cada individuo e/ou grupo.
A vida política era o bios político como uma vida qualificada.
Um tipo de vida favorita ou admirável do homem pelas ações e pelas condutas.
Praxis – o que se faz.
Lexis o que se diz.
A Praxis e Lexis no individuo é o que fazia viver a polis democrática
que representava a liberdade.
Ser livres para dizer e falar.
Para Aristóteles a Bios era uma ação moral.
Para os Cristãos: Zoé era a vida eterna e infinita;
uma dádiva divina comunicada aos homens.
Já o Bios significava a vida terrena
no eterno ciclo de nascimento e morte.
Para nós Hoje
viver bem e ter um corpo em forma
possuem uma equivalência natural.
Entendimento muito diferente da filosofia grega.
(autora: Eneide Pompiani de Moura)
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