domingo, 29 de janeiro de 2012

30 de janeiro - DIA DA NÃO VIOLENCIA

AMANHÃ - 30 de janeiro

"DIA DA NÃO VIOLENCIA"....

 na verdade deveria ser uma ATITUDE comum à todos! 

Mas.... 

é sempre bom lembrar que 

VIOLENCIA ATRAI VIOLENCIA 

assim como

 AMOR ATRAI AMOR... 

então 

FAÇA SUA ESCOLHA

 DE FORMA RESPONSÁVEL! 

Paz Profunda.

Eneide Pompiani de Moura




sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Dalla Blog: UMA MANDALA PARA CADA SIGNO


EU acredito que as 
formas, as cores, a astrologia 
e tantos outros recursos
são ferramentas
para o auto-conhecimento.

Á medida que nós nos conhecemos
SOMOS 
capazes de além de sermos responsaveis
POR TUDO QUE NOS ACONTECE,
Também influenciamos
o INCONSCIENTE COLETIVO da humanidade.

FAÇAMOS A DIFERENÇA,
E SEJAMOS
LIDERES DE NOSSOS DESTINOS.
(Eneide Pompiani de Moura)





segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Filosofia:um pensamento sistemático



 Mais um Tema do Programa Harmonia Interior    
 Que irá on line no dia 10 fev 2012 as 16:30 hs
       Site: www.dopranaaluz.blogspot.com
                www.radiopax.com.br/


Filosofia:um pensamento sistemático

A filosofia não é um “eu acho que” ou de um “eu gosto que”. Não é pesquisa de opinião à maneira dos meios de comunicação de massa.
Não é pesquisa de mercado para conhecer preferências dos consumidores e montar uma propaganda.
As indagações filosóficas se realizam de um modo sistemático.
Ou seja, a filosofia trabalha com enunciados precisos e rigorosos, busca encadeamento lógico entre os enunciados, opera com conceitos ou ideias obtidos por procedimentos de demonstração e prova, exige a fundamentação racional do que é enunciado e pensado.
Somente assim, a reflexão filosófica pode fazer com que nossa experiência cotidiana, nossas crenças e opiniões alcancem uma visão crítica de si mesma.

Muda-se o paradigma para o “eu acho que” para o “eu penso que”.
O conhecimento filosófico é um trabalho intelectual.
É sistemático por que não se contenta em obter respostas para as questões colocadas, mas exige que as próprias questões sejam válidas e, em segundo lugar, que as respostas sejam verdadeiras, estejam relacionadas entre si, esclareçam umas às outras, formem conjuntos coerentes de ideias e significações, sejam provadas e demonstradas racionalmente.
Quando o senso comum diz: “esta é minha filosofia” ou “isto é a filosofia de fulana” engana-se e não se engana. Engana-se por que imagina que para “ter uma filosofia” basta alguém possuir um conjunto de ideias mais ou menos coerentes sobre as coisas e pessoas, bem como ter um conjunto de princípios mais ou menos coerentes para julgar as coisas e pessoas. “minha filosofia” ou “filosofia de fulano” ficam no plano de um “eu acho” coerente.
Mas o senso comum não se engana ao usar essas expressões porque percebe, ainda que muito confusamente, que há uma caracteristicaq nas ideias e nos princípios que nos leva a dizer que são uma filosofia: a coerência, as relações entre as ideias e entre os princípios. Ou seja, o senso comum pressente que a filosofia opera sistematicamente, com coerência e lógica, que a filosofia tem uma vocação para formar um todo daquilo que aparece de modo fragmentado em nossa experiência cotidiana.


Referencia bibliográfica:
Chaui M. Filosofia. 1.a Ed. 12.a impressão. Ed Atica. 2007. 232 p.         

domingo, 8 de janeiro de 2012

A reflexão Filosófica


 
      Mais um Tema do Programa Harmonia Interior
      Que irá on line no dia 10 fev 2012 as 16:30 hs
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A reflexão Filosófica


          Reflexão significa movimento de volta sobre si mesmo ou movimento de retorno a si mesmo. A reflexão é o movimento pelo qual o pensamento volta-se para si mesmo, interrogando a si mesmo. 


           A reflexão filosófica é radical por que é um movimento de volta do pensamento sobre si mesmo para conhecer-se a si mesmo, para indagar como é possível o próprio pensamento.


          Não somos SOMENTE seres pensantes. Somos seres que AGEM no mundo, que se relacionam (outros humanos, animais, plantas, coisas, fatos e acontecimentos); e exprimimos essas relações tanto pela linguagem como por atitudes.


           A reflexão filosófica também se volta para essas relações que mantemos com a realidade que nos rodeia em nosso dia-a-dia em nossas falas e ações que são realizadas através destas relações.


A reflexão filosófica busca responder a três grandes grupos de perguntas:
  1. Por que pensamos o que pensamos, dizemos o que dizemos e fazemos o que fazemos?                      Isto é, quais os motivos, as razões e as causas para pensarmos o que pensamos, dizemos o que dizemos, fazemos o que fazemos?
  1. O que queremos pensar quando pensamos, que queremos dizer o que dizemos, o que queremos fazer quando agimos?   Isto é, qual é o conteúdo ou o sentido do que pensamos, dizemos ou fazemos?
  1. Para que pensamos o que pensamos, dizemos o que dizemos, fazemos o que fazemos?  Isto é, qual é a intenção ou a finalidade do que pensamos, dizemos e fazemos?

Essas três questões podem ser resumidas em: O que é pensar, falar e agir?


Estas três perguntas pressupõem a seguinte pergunta: Nossas crenças cotidianas sou ou não um saber verdadeiro, um conhecimento?


Como vimos na postagem anterior, a atitude filosófica inicia-se indagando: O que é? Como é? Por que é? Estas perguntas se dirigem ao mundo que nos rodeia e aos seres humanos que nele vive e com ele se relacionam. Estas perguntas refletem a essemcoa, a significação ou a estrutura e a origem de todas as coisas.


Na Reflexão Filosófica se indaga: Por que? O que? Para que? Dirigindo-se ao pensamento, aos seres humanos no ato da reflexão. São perguntas sobre a capacidade e a finalidade humanas para conhecer e agir.


Referencia bibliográfica:
Chaui M. Filosofia. 1.a Ed. 12.a impressão. Ed Atica. 2007. 232 p.



Atitude filosófica: Indagar


      
      Mais um Tema do Programa Harmonia Interior
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       Site: www.dopranaaluz.blogspot.com




Atitude filosófica: Indagar

A atitude filosófica possui algumas características que são as mesmas, independente do conteúdo investigado. Estas características são:
- Pergunta o que a coisa ou valor ou a ideia é.
A filosofia pergunta qual é a realidade ou a natureza e qual a significação de alguma coisa, não importando qual.

- Pergunta como a coisa ou valor ou a ideia é.
A filosofia indaga qual é a estrutura e quais são as relações que constituem uma coisa ou uma ideia ou um valor.

- Pergunta por que a coisa ou a ideia ou valor existe e é como é.
A filosofia pergunta pela origem ou pela causa de uma coisa ou a ideia ou valor.


A atitude filosófica inicia-se dirigindo essas indagações ao mundo que nos rodeia e às relações que mantemos com ele. Pouco a pouco, porem, descobre que essas questões se referem, afinal, à nossa capacidade de conhecer, à nossa capacidade de pensar.

Por isso, pouco a pouco, as perguntas da filosofia se dirigem ao próprio pensamento: o que é pensar, como é pensar, por que há o pensar? A filosofia torna-se, então, o pensamento interrogando-se a si mesmo. Por ser uma volta que o pensamento realiza sobre si mesmo, a filosofia se realiza como reflexão.

Referencia bibliográfica:
Chaui M. Filosofia. 1.a Ed. 12.a impressão. Ed Atica. 2007. 232 p.

HISTORIA DA FILOSOFIA – 7 PERIODOS



      Tema do Programa Harmonia Interior
      Que irá on line no dia 10 fev 2012 as 16:30 hs
       Site: www.dopranaaluz.blogspot.com



Em minha opinião,
para podemos compreender o pensamento filosófico 
é necessário contextualiza-lo
no tempo, no espaço e no momento cultural onde ele se faz presente.



Para mim, 
isto significa que através da história
dos grandes pensadores filosóficos 
podemos ter acesso aos conhecimentos
e ADEQUA-LOS 
as nossas realidades 
e tentar compreende-las 
no HOJE 
e TRANSMUTA-LAS 
num MELHOR AMANHÃ.


O conhecimento filosófico 
NÃO DEVE SER REPETIÇÃO DE IDÉIAS 
ou TEXTOS 
considerados importantes daquele autor. 

O processo reflexivo critico
próprio da filosofia
nos dá a possibilidade 
de ter o ATO FILOSÓFICO 
onde a práxis ultrapassa as escritas tradicionais
para uma aplicação em nossa vida diária.



O Blog “Olhar Filosófico”, 
a comunidade no Orkut “Reflexões Poderosas” (com mais de 3131 participantes) 
e o programa on line “Harmonia Interior” (desde 2005)  
 vem com esta proposta. 
Espero que você aproveite e divulgue.





Os sete períodos da História da Filosofia



  1. Filosofia Antiga (entre os séculos VI a. C. até VI d. C). Trata-se basicamente da Filosofia Grega que pode ser dividida em quatro períodos:
    1. Periodo PRÉ-SOCRÁTICO OU COSMOLÓGICO – do final do século VII a.C. ao final do século V a. C. Neste período os filósofos buscavam compreender a origem do cosmo  e tinham como entendimento que o universo é um todo ordenado e buscavam compreender os fenômenos da natureza.
    2. Periodo SOCRÁTICO OU ANTROPOLÓGICO – final do século V ao final do século IV a. C. Neste período os filósofos buscavam investigar as questões humanas ligadas a ética, aos comportamentos e aos conhecimentos humanos.
    3. Periodo SISTEMÁTICO - final do século IV a. C. ao final do século III a. C. Neste período o destaque era para o filósofo ARISTÓTELES que procurou sistematizar tudo o pensamento do período da filosofia antiga até o seu tempo (final do século III a. C).
    4. Periodo HELENISTICO OU GREGO-ROMANO - do século III a. C ao século VI d.C. Neste período observa-se as transformações na cultura grega na medida que a Grécia passa a fazer parte do Império Romano e, mais tarde, surge o Cristianismo.
  2. Filosofia Patrística – entre o século I ao seculo VII d. C. – a busca era conciliar o Cristianismo com o pensamento filosófico Greco-latino. Havia uma preocupação para as questões religiosas.  Desenvolveram as questões ligadas: a criação do mundo, o pecado original, a ressureição dos mortos, moral, a consciência, o livre arbítrio e as relações entre a fé e a razão. Deu origem a Hodierna Teologia.
  3. Filosofia Medieval ou Escolástica – entre o século VIII d. C. ao século XIV d.C  – Abrange pensadores europeus, árabes e judeus. Houve uma forte influencia pelos pensamentos dos filósofos PLATÃO E ARISTÓTELES mantendo em discussão os mesmos temas do período da Filosofia Patrística. Uma particularidade desta época era a disputa das ideias onde através de uma tese esta deveria ser refutada ou defendida segundo os argumentos de autoridades tirados da Bíblia ou de Platão ou de Aristóteles ou de outros padres (do período da Filosofia Patrística).
  4. Filosofia da Renascença - entre o século XIV d. C. ao século XVI d.C  - Neste período foi resgatado obras perdidas de diversos autores Greco-latinos, escritos de Platão e Aristóteles. Há uma preocupação com a política e a centralidade do homem. Este período é marcado pela passagem do pensamento Teocentrico (centrado em Deus) para um pensamento Antropocentrico (centrado no ser humano).
  5. Filosofia Moderna - entre o século XVII d. C. ao século XVIII d.C  - Neste período é valorizado a reflexão como ponto de partida do raciocínio filosófico. Acredita-se que tudo o que desejamos conhecer deve poder ser transformado em uma ideia clara e demonstrável formulada pelo intelecto. A realidade é vista como algo intrinsecamente racional: a Natureza e a Sociedade são racionais em si mesma. Essa percepção da realidade como um sistema de realidades racionais rigorosamente possíveis de serem conhecidas e transformadas pelos seres humanos deu origem a Ciencia.
  6. Filosofia da Ilustração ou Iluminismo - entre o século XVIII d. C. ao século XIX d.C  - Neste período é o objetivo é levar o ser humano as luzes que estão na razão humana manifestada em todas as formas de conhecimento racional. Pela razão, o ser humano atingiria a liberdade (política, social, religiosa, moral, superstição...). Acreditava-se que está na razão o aperfeiçoamento moral, social, técnico, político e artístico realizado pela vontade livre dos seres humanos.
  7. Filosofia Contemporanea - entre o século XIX d.C  até os nossos dias – onde se vivencia grandes transformações sociais como a ascensão da burguesia ao poder, pelo avanço científico e tecnológico, surgimento de novos países, vivencia de duas guerras mundiais e pelas ameaças de extinção de vida na terra.


Referencia bibliográfica: 
 Vieira A & Ladeira J L. Cadernos de Filosofia – vol 1 – Olhar filosófico. 1.a Ed. Brasilia:Cisbasil – CIB, 2008.  64 p. (Coleção SER) ISBN n.0 978-85-7741-087-3.
 



sábado, 7 de janeiro de 2012

Origem da Filosofia




Tema do Programa Harmonia Interior

Que irá on line no dia 20 jan 2012 as 16:30 hs



A Filosofia, como a conhecemos hoje, 
surgiu há cerca de três mil anos.

Para uma grande maioria de filósofos, 
ser sábio é ter conhecimento da “verdade” 
a fim de ser guiado por ela.  

A verdade filosófica, 
no entanto,
foge ao que o senso comum 
considera verdade.

Sempre houve, 
em todas as civilizações, 
pessoas consideradas sábias. 

No entanto, foi no século VI a.C., 
nas colônias gregas da Jônia, Asia Menor, 
particularmente na cidade de Mileto, 
que apareceram os primeiros sábios que a tradição,
posteriormente, chamaria de filósofos como: 
Tales, Anaximandro e Anaxímenes.   

Sua perplexidade diante do mundo
levou-os a questionamentos complexos
que superaram as explicações mitológicas e religiosas de sua época.


               A originalidade de seu pensamento consistiu, principalmente, em utilizar das dimensões intuitivas e racional da consciência para compreender as realidades que se manifestam aos homens. Suas explicações sobre a chuva, o raio, o trovão, a origem do universo buscam princípios, ou seja, fundamentos para aquilo que dá origem a todas as outras coisas.


               O principio (em grego – arché), por excelência, seria aquele que não foi derivado nem deduzido do nada e do qual derivam todas as outras coisas. Outra característica desses filósofos é a busca da verdadeira natureza das coisas.



                         Quando Anaxágora afirma que: “Chamamos de arco-iris ao reflexo do sol nas nuvens. É, por isso, sinal de tormenta:pois a água que esta ao redor da nuvem produz vento ou derrama a chuva.” (Fr. 19. BTea in illiadem 17,547)

                          Como vemos, o pensamento de Anaxágora, embora não seja a melhor resposta para o conhecimento atual sobre arco-iris, apresenta uma característica fundamental, para a sua época onde a consciência mítica e religiosa das explicações sobre os fenômenos da natureza era a predominante Anaxágora dá uma explicação tipo “científica” ou racional.


                           Este pensamento onde há uma explicação racional e sistemática das características da natureza e do universo é a construção da filosofia ligada a uma cosmologia abandonando-se assim a antiga concepção filosófica da cosmogonia com a explicação mitológica sobre a origem do universo.



A PHYSIS E O NOMOS




                      
                        A Physis esteve presente durante todo o século VI a.C. A Física tem origem na physis que por sua vez origina-se do verbo grego phyein (que significa emergir, fazer nascer, crescer) e se refere a tudo que brota, que surge, que vem a ser independente da vontade ou da cultura humana. Physis são os fenômenos físicos próprios da natureza.
               Nomos, oposto ao physis, tem origem na produção cultural ligados aos valores, crenças, costumes, regras de conduta que surgem por convenção humana e, por isso, não fazem parte da natureza.
               Estes filósofos foram chamados pré-socráticos tendo como exemplo: Heráclito de Éfeso, Parmênides de Eléia, Tales, Anaximandro, Demócrito de Atenas e outros.
               Para Heráclito de Éfeso tudo o que existe é um fluxo incessante, onde apenas o logos (lei) é estável e inalterável. Sendo o logos que rege a transformação de todas as coisas.
Já para Parmênides de Eléia defendia a ideia que o ser é uno, imutalvel e imóvel. O ser é aquilo que toda coisa existente verdadeiramente possui. Assim, defende que nenhum ser pode vir de um não-ser, ou seja, do nada. Assim, para Parmênides de Eléia acredita que há um principio eterno que dá origem ao cosmo, ou seja, ao universo, considerado como um todo ordenado.
Para Tales o principio que dava origem ao cosmo era a água, para Anaximandro o cosmo se originava do infinito.  Para Anaxímenes, o ar ou sobro de ar era a substancia básica de todas as coisas. Demócrito de Atenas, não acreditava que as coisas pudessem se transformar em outras coisas, mas também não acreditava que as coisas surgissem do nada. Para Demócrito de Atenas a natureza é composta por pequenas pecinhas que se combinavam entre si e depois se separam o que nomeou como átomos. Para ele a única coisa que existe são os átomos e o vácuo. Sua teoria apoiava-se somente no material e por isso foi chamada de “materialista”.    Demócrito de Atenas está de acordo com Heráclito quando esse afirma que tudo flui da natureza; no entanto há algo eterno e imutavel que são os átomos.
São dos filósofos pré-socráticos as perguntas (ainda atuais):
- O nosso cosmo é uma única coisa ou muitas coisas variadas?         
- O mundo é o que parece ser ou é outra coisa diferente?
Para a primeira pergunta: O nosso cosmo é uma única coisa ou muitas coisas variadas?   
Os filósofos que defendem que o cosmo é uma única coisa são chamados de Monistas e os que defendem que o cosmo são muitas coisas variadas são os filósofos chamados de pluralistas metafísicos.
               Na filosofia encontrar uma resposta a uma pergunta apenas faz com que surjam outras perguntas que exigem mais reflexão para novas respostas.



Referencia bibliográfica:
Vieira A & Ladeira J L. Cadernos de Filosofia – vol 1 – Olhar filosófico. 1.a Ed. Brasilia:Cisbasil – CIB, 2008. 
 64 p. (Coleção SER) ISBN n.0 978-85-7741-087-3.