(Tradução do texto: “versión libre de varios autores: Alice A. Bailey, Torkom Saraydariam, C.W. Leadbeater” encontrado no site www.sabiduriarcana.org )
O sonho, lenda ou acontecimento pode ser descrito da seguinte forma:
Existe um vale, situado ao pé do Himalaia tibetano, numa altitude bem elevada, rodeado por montanhas, exceto na face nordeste, onde existe uma abertura estreita. Esse vale tem a forma de uma garrafa, com o gargalo voltado para nordeste, abrindo-se para o sul. No extremo norte, perto da abertura, há uma grande rocha plana. As encostas das montanhas estão cobertas de árvores, mas no vale não há árvores nem arbustos – ele está coberto por um tapete de pasto duro.
No momento do Plenilúnio de Touro, começam a chegar peregrinos, homens santos e lamas, que vão ocupando a parte sul e central, deixando o extremo nordeste relativamente livre. Ali, segundo diz a lenda, se congrega um grupo de Grandes Seres que são os custódios, na Terra, do Plano de Deus para o nosso planeta e para a humanidade. Com sua sabedoria, amor e conhecimento, formam uma muralha protetora para a nossa raça, tratando de guiar-nos da escuridão para a luz, do irreal para o real, e da morte para a imortalidade. Este grupo de conhecedores da divindade se coloca nos limites do vale, em círculos concêntricos, de acordo com o grau de desenvolvimento iniciático, preparando-se para um grande Ato de Serviço.
Diante da rocha e voltados para nordeste, se encontram – em níveis etéricos – os Seres chamados “Os Três Grandes Senhores”: o Cristo, que se situa no centro; o Senhor das formas viventes, o Manú, que se situa à direita; e o Senhor da Civilização, o Mestre Rakoczi, que se encontra à esquerda. Sobre a rocha descansa um vaso de cristal cheio de água.
Atrás do grupo de Mestres, Adeptos, iniciados e trabalhadores adiantados no Plano de Deus, se situam os discípulos e aspirantes do mundo, em seus diversos graus e grupos – aqueles que, nesta época, constituem o Novo Grupo de Servidores do Mundo. Alguns estão presentes em corpo físico e chegam por meios comuns; outros estão presentes em seus corpos espirituais e em estado de sonho.
Ao se aproximar o momento da Lua Cheia, produz-se uma grande quietude entre a multidão e todos voltam o olhar para o nordeste. A um sinal dado, os Grandes Seres formam três círculos concêntricos e começam a cantar. Quando o cântico se aprofunda e ganha mais ritmo, os Visitantes etéricos se materializam e uma figura gloriosa se torna visível no centro dos círculos, a qual é chamada por vários nomes: Senhor Maitreya, Bodhisattva, Cristo, Senhor da Paz e do Amor. É o Mestre de todos os Mestres que formam a Hierarquia planetária para levar a cabo o propósito divino deste planeta.
O Cristo aparece vestido com um manto branco puro, Seu cabelo caindo em ondas sobre seus ombros. Ele tem o Cetro de Poder em Sua mão, o qual lhe foi dado pelo Ancião dos Dias para esta ocasião. Nenhum Mestre pode tocá-lo, salvo o Cristo, o Mestre de todos os Mestres. Em cada extremo deste Cetro de Poder, há uma grande empunhadura de diamante, que irradia uma aura azul e alaranjada de grande beleza. Os Iniciados que estão nos três círculos focalizam-no no centro e, quando Ele se torna mais visível, todos Eles se inclinam e cantam um mantra de saudação e afirmação.
Em seguida, estes círculos transformam-se num só círculo e uma cruz, em cujo centro está o Cristo. Aqui novamente o cântico comove os corações e as almas dos presentes, e descem mais alegria, paz e bênçãos sobre a multidão.
O próximo movimento é o triângulo dentro do círculo, em cujo ápice está o Cristo. Ele está de pé perto da pedra e coloca o Cetro de Poder sobre ela. Na rocha, se vê o vaso de cristal com ornamentações douradas e grinaldas de flores de loto que cobrem a rocha e pendem de todos os cantos.
Depois Eles realizam outro movimento, que é um triângulo com três ovais que se entrelaçam no centro do mesmo, onde está o Cristo. O movimento seguinte é una estrela de seis pontas e, depois a estrela do Cristo: o pentagrama ou estrela de cinco pontas. Aqui o Cristo está no ápice, perto da pedra; à sua direita, o Manú; à sua esquerda, o Mestre Rakoczi; um Grande Ser no centro e outros dois Grandes nas pontas inferiores da estrela.
Existe um vale, situado ao pé do Himalaia tibetano, numa altitude bem elevada, rodeado por montanhas, exceto na face nordeste, onde existe uma abertura estreita. Esse vale tem a forma de uma garrafa, com o gargalo voltado para nordeste, abrindo-se para o sul. No extremo norte, perto da abertura, há uma grande rocha plana. As encostas das montanhas estão cobertas de árvores, mas no vale não há árvores nem arbustos – ele está coberto por um tapete de pasto duro.
No momento do Plenilúnio de Touro, começam a chegar peregrinos, homens santos e lamas, que vão ocupando a parte sul e central, deixando o extremo nordeste relativamente livre. Ali, segundo diz a lenda, se congrega um grupo de Grandes Seres que são os custódios, na Terra, do Plano de Deus para o nosso planeta e para a humanidade. Com sua sabedoria, amor e conhecimento, formam uma muralha protetora para a nossa raça, tratando de guiar-nos da escuridão para a luz, do irreal para o real, e da morte para a imortalidade. Este grupo de conhecedores da divindade se coloca nos limites do vale, em círculos concêntricos, de acordo com o grau de desenvolvimento iniciático, preparando-se para um grande Ato de Serviço.
Diante da rocha e voltados para nordeste, se encontram – em níveis etéricos – os Seres chamados “Os Três Grandes Senhores”: o Cristo, que se situa no centro; o Senhor das formas viventes, o Manú, que se situa à direita; e o Senhor da Civilização, o Mestre Rakoczi, que se encontra à esquerda. Sobre a rocha descansa um vaso de cristal cheio de água.
Atrás do grupo de Mestres, Adeptos, iniciados e trabalhadores adiantados no Plano de Deus, se situam os discípulos e aspirantes do mundo, em seus diversos graus e grupos – aqueles que, nesta época, constituem o Novo Grupo de Servidores do Mundo. Alguns estão presentes em corpo físico e chegam por meios comuns; outros estão presentes em seus corpos espirituais e em estado de sonho.
Ao se aproximar o momento da Lua Cheia, produz-se uma grande quietude entre a multidão e todos voltam o olhar para o nordeste. A um sinal dado, os Grandes Seres formam três círculos concêntricos e começam a cantar. Quando o cântico se aprofunda e ganha mais ritmo, os Visitantes etéricos se materializam e uma figura gloriosa se torna visível no centro dos círculos, a qual é chamada por vários nomes: Senhor Maitreya, Bodhisattva, Cristo, Senhor da Paz e do Amor. É o Mestre de todos os Mestres que formam a Hierarquia planetária para levar a cabo o propósito divino deste planeta.
O Cristo aparece vestido com um manto branco puro, Seu cabelo caindo em ondas sobre seus ombros. Ele tem o Cetro de Poder em Sua mão, o qual lhe foi dado pelo Ancião dos Dias para esta ocasião. Nenhum Mestre pode tocá-lo, salvo o Cristo, o Mestre de todos os Mestres. Em cada extremo deste Cetro de Poder, há uma grande empunhadura de diamante, que irradia uma aura azul e alaranjada de grande beleza. Os Iniciados que estão nos três círculos focalizam-no no centro e, quando Ele se torna mais visível, todos Eles se inclinam e cantam um mantra de saudação e afirmação.
Em seguida, estes círculos transformam-se num só círculo e uma cruz, em cujo centro está o Cristo. Aqui novamente o cântico comove os corações e as almas dos presentes, e descem mais alegria, paz e bênçãos sobre a multidão.
O próximo movimento é o triângulo dentro do círculo, em cujo ápice está o Cristo. Ele está de pé perto da pedra e coloca o Cetro de Poder sobre ela. Na rocha, se vê o vaso de cristal com ornamentações douradas e grinaldas de flores de loto que cobrem a rocha e pendem de todos os cantos.
Depois Eles realizam outro movimento, que é um triângulo com três ovais que se entrelaçam no centro do mesmo, onde está o Cristo. O movimento seguinte é una estrela de seis pontas e, depois a estrela do Cristo: o pentagrama ou estrela de cinco pontas. Aqui o Cristo está no ápice, perto da pedra; à sua direita, o Manú; à sua esquerda, o Mestre Rakoczi; um Grande Ser no centro e outros dois Grandes nas pontas inferiores da estrela.
Estão presentes os regentes de todos os tipos de energia: os Mestres
Morya, Koot Humi, Veneziano, Serapis, Hilarion, Jesus, e Iniciados,
discípulos e aspirantes espirituais; e então o cântico cria uma grande
tensão na multidão e Cristo, tomando o Cetro de Poder que estava na
pedra, levanta-o e diz: - “ -- Pronto, Senhor, venha..."
Em seguida, coloca novamente seu Cetro de Poder sobre a pedra durante uns poucos momentos antes da Lua Cheia, e os olhos de todos os presentes se voltam para a pedra. A expectativa da multidão aumenta e a tensão torna-se maior e continua crescendo. Através da multidão, parece sentir-se um estímulo ou vibração potente, que tem o efeito de despertar as almas dos presentes, fundindo e unificando o grupo, elevando a todos e realizando-se uma grande ação de demanda, ânsia e expectativa espiritual. É a culminação da aspiração do mundo que se acha enfocada neste grupo expectante.
Em seguida, coloca novamente seu Cetro de Poder sobre a pedra durante uns poucos momentos antes da Lua Cheia, e os olhos de todos os presentes se voltam para a pedra. A expectativa da multidão aumenta e a tensão torna-se maior e continua crescendo. Através da multidão, parece sentir-se um estímulo ou vibração potente, que tem o efeito de despertar as almas dos presentes, fundindo e unificando o grupo, elevando a todos e realizando-se uma grande ação de demanda, ânsia e expectativa espiritual. É a culminação da aspiração do mundo que se acha enfocada neste grupo expectante.
Poucos minutos antes da hora exata, em que tem lugar o Plenilúnio, se divisa ao longe um pequeno ponto de luz no céu, que ao se aproximar, vai se transformando numa silhueta nítida, que adquire a forma do Buda sentado em sua clássica posição de loto, envolto em Seu manto cor de açafrão, banhado em luz e cor, e com sua mão direita levantada, abençoando a todos. Quando Ele chega num ponto sobre a rocha, Cristo entoa A Grande Invocação e todos os presentes caem prostrados tocando a Terra com suas frontes.
Esta Grande Invocação cria uma corrente estupenda de energia que inunda os corações dos aspirantes, discípulos e Iniciados, e chega... a Deus. Este é o momento mais sagrado do ano, o momento em que a humanidade e a divindade tomam contato. No momento exato da Lua Cheia, o Buda passa a Cristo a energia do primeiro raio – Vontade – que Cristo recebe e transforma em Vontade ao Bem.
Cristo é o grande celebrante, estende Suas mãos, pega o vaso, levanta-o sobre Sua cabeça e logo coloca-o de novo sobre a pedra. Então, os Mestres cantam hinos sagrados e o Buda, o Grande Iluminado, depois de abençoar a multidão, desaparece lentamente no espaço. Toda a cerimônia da bênção, desde que Buda aparece ao longe, até o momento em que desaparece, dura apenas 8 minutos. O sacrifício anual que Buda realiza pela humanidade se conclui, quando Ele retornar a esse lugar no alto, onde trabalha e espera.
O Senhor Buda possui sua modalidade especial de energia, que Ele derrama
sobre nós, ao abençoar o mundo. Esta bênção é maravilhosamente
excepcional, por sua autoridade e categoria, pois Buda tem acesso a
planos da natureza que não estão ao alcance da humanidade; e portanto,
pode transmutar e transferir ao nosso plano a energia de planos
superiores. Sem a mediação de Buda, esta energia não seria aproveitável,
pois sua vibração é muito elevada e nos é impossível percebe-la nos
planos físico, emocional e mental. Assim, a energia que Buda difunde,
através da sua bênção, encontra canais por onde circular, levando alento
e paz àqueles que são capazes de recebê-la.
Ano após ano, Buda regressa para distribuir Sua bênção e a mesma cerimônia se repete. Cada ano, Ele e Seu Irmão, o Cristo, trabalham em íntima colaboração para beneficio espiritual da humanidade. Nestes dois Grandes Filhos de Deus concentraram-se dois aspectos da Vida Divina. Através do Buda, flui a Sabedoria de Deus; através do Cristo, o Amor de Deus se manifesta à humanidade, derramando-se sobre ela na Lua Cheia de Touro.
Nesse momento são possíveis grandes expansões de consciência. Os discípulos e iniciados de todas as partes podem ser ajudados e estimulados espiritualmente, a fim de que possam penetrar conscientemente nos mistérios do Reino de Deus.
Continuando a lenda, quando o Buda desaparece, a multidão se põe em pé e Cristo distribui a água bendita aos Iniciados e a todos que estão presentes no vale. Esta linda “cerimônia da comunhão da água” nos insinua simbolicamente, que a Nova Era já está sobre nós, a Era de Aquário, a do “Portador da Água”. A água magnetizada pela presença de Buda e Cristo contém certas propriedades curativas. Depois da bênção, a multidão se dispersa silenciosamente, encaminhando-se para seus lugares de serviço.
Tal é a lenda por trás deste Festival, e também, tal é a realidade, se nos atrevermos a acreditar nela e se nossas mentes estiverem suficientemente abertas e nossos corações suficientemente expectantes, para reconhecermos sua possibilidade. Esta idéia requer que ajustemos algumas de nossas crenças mais caras. Mas, se puder ser captada e compreendida, surgirá em nossa consciência a possibilidade de a raça humana se conscientizar de sua própria divindade, podendo desenvolver uma Ciência de Aproximação às Forças da Vida e a verdades mais profundas, que ainda estão ocultas.
Homens e mulheres do mundo, guiados em uníssono por Buda, que trouxe a Luz ao Oriente, e por Cristo, que revelou a Luz ao Ocidente, podem pedir e evocar uma bênção e revelação espiritual tão intensas, que num futuro imediato poderá se manifestar aquilo a que a humanidade tanto aspira: “paz na Terra e boa vontade entre os homens”. Desta maneira, podemos introduzir uma Era de fraternidade e compreensão que permitirá ao homem dispor de mais tempo para se dedicar a buscar Deus por si mesmo.
Podemos participar do Festival de Wesak através do jejum, da oração ou da meditação grupal. Recitar tanto quanto possível a Grande Invocação nos dois dias que antecedem o Festival e nos dois dias posteriores. O ideal é recitá-la ao amanhecer, ao meio-dia, às cinco da tarde, ao anoitecer e no momento exato do Plenilúnio. Manter-se em estado de permanente atenção e serena expectativa.
Ano após ano, Buda regressa para distribuir Sua bênção e a mesma cerimônia se repete. Cada ano, Ele e Seu Irmão, o Cristo, trabalham em íntima colaboração para beneficio espiritual da humanidade. Nestes dois Grandes Filhos de Deus concentraram-se dois aspectos da Vida Divina. Através do Buda, flui a Sabedoria de Deus; através do Cristo, o Amor de Deus se manifesta à humanidade, derramando-se sobre ela na Lua Cheia de Touro.
Nesse momento são possíveis grandes expansões de consciência. Os discípulos e iniciados de todas as partes podem ser ajudados e estimulados espiritualmente, a fim de que possam penetrar conscientemente nos mistérios do Reino de Deus.
Continuando a lenda, quando o Buda desaparece, a multidão se põe em pé e Cristo distribui a água bendita aos Iniciados e a todos que estão presentes no vale. Esta linda “cerimônia da comunhão da água” nos insinua simbolicamente, que a Nova Era já está sobre nós, a Era de Aquário, a do “Portador da Água”. A água magnetizada pela presença de Buda e Cristo contém certas propriedades curativas. Depois da bênção, a multidão se dispersa silenciosamente, encaminhando-se para seus lugares de serviço.
Tal é a lenda por trás deste Festival, e também, tal é a realidade, se nos atrevermos a acreditar nela e se nossas mentes estiverem suficientemente abertas e nossos corações suficientemente expectantes, para reconhecermos sua possibilidade. Esta idéia requer que ajustemos algumas de nossas crenças mais caras. Mas, se puder ser captada e compreendida, surgirá em nossa consciência a possibilidade de a raça humana se conscientizar de sua própria divindade, podendo desenvolver uma Ciência de Aproximação às Forças da Vida e a verdades mais profundas, que ainda estão ocultas.
Homens e mulheres do mundo, guiados em uníssono por Buda, que trouxe a Luz ao Oriente, e por Cristo, que revelou a Luz ao Ocidente, podem pedir e evocar uma bênção e revelação espiritual tão intensas, que num futuro imediato poderá se manifestar aquilo a que a humanidade tanto aspira: “paz na Terra e boa vontade entre os homens”. Desta maneira, podemos introduzir uma Era de fraternidade e compreensão que permitirá ao homem dispor de mais tempo para se dedicar a buscar Deus por si mesmo.
Podemos participar do Festival de Wesak através do jejum, da oração ou da meditação grupal. Recitar tanto quanto possível a Grande Invocação nos dois dias que antecedem o Festival e nos dois dias posteriores. O ideal é recitá-la ao amanhecer, ao meio-dia, às cinco da tarde, ao anoitecer e no momento exato do Plenilúnio. Manter-se em estado de permanente atenção e serena expectativa.
A GRANDE INVOCAÇÃO
Do ponto de Luz na Mente de Deus,
Flui luz às mentes dos homens;
A Luz desce à Terra.
Do ponto de Amor no Coração de Deus,
Flui amor aos corações dos homens;
O Cristo está na Terra.
Do centro onde a Vontade de Deus é conhecida,
Guia o Propósito as pequenas vontades dos homens,
O Propósito que os Mestres conhecem e servem
Do centro a que chamamos raça dos homens
Realiza-se o Plano de Amor e de Luz
E sela-se para sempre a porta onde habita o mal.
A Luz, o Amor e o Poder restabelecem o Plano na Terra.
Do ponto de Luz na Mente de Deus,
Flui luz às mentes dos homens;
A Luz desce à Terra.
Do ponto de Amor no Coração de Deus,
Flui amor aos corações dos homens;
O Cristo está na Terra.
Do centro onde a Vontade de Deus é conhecida,
Guia o Propósito as pequenas vontades dos homens,
O Propósito que os Mestres conhecem e servem
Do centro a que chamamos raça dos homens
Realiza-se o Plano de Amor e de Luz
E sela-se para sempre a porta onde habita o mal.
A Luz, o Amor e o Poder restabelecem o Plano na Terra.
QUE ASSIM SEJA!
AMEM!
O Festival de Wesak é uma celebração anual, que acontece no momento do
Plenilúnio de Touro, quando a bênção de Deus é transmitida à Terra, por
intermédio de Buda e de Seu Irmão, o Cristo. Paralelamente ao
acontecimento espiritual interno, tem lugar a cerimônia física externa,
num pequeno vale do Tibet, no Himalaia. Neste ano, o Festival de Wesak
(Lua Cheia com Sol em Touro).
Ritual para a Lua Cheia de Wesak - Dia 6 de maio 2012 às 00h35 (na noite de sábado para domingo).
Durante séculos tem sido celebrado nesta lunação de Touro, próximo ao
Himalaia, o Festival de Wesak (a palavra origina-se no Sânscrito e quer
dizer MAIO). Representa a manifestação de um grande evento celestial: A
materialização da energia de Buda (a consciência crística) que envia
bênçãos para todo o planeta Terra. Neste momento, um grande e
significativo Portal Energético se abre e podemos nos beneficiar com a
energia da Libertação, Iluminação, Amor Sabedoria e Alinhamento com o
Plano Superior Divino.
Na época da Lua cheia, uma ponte de contato e comunicação se estabelece entre a humanidade e os centros mais elevados, constituindo um canal único entre a humanidade e a Fonte. A cada mês nosso Sol penetra no campo eletromagnético de um dos signos do Zodíaco, transmitindo sua energia para a Terra. A energia da Lua é bloqueada pela energia do Sol, de tal forma que a transmissão da luz solar é direta. Esta é a razão pela qual os dias de Lua cheia (especialmente em seu momento exato) são chamados de “dias de oportunidade”.
Como presentes das energias da Lua e do Sol nos signos vigentes, recebemos a força profunda, magnética, intensa, curadora e transformadora de Escorpião, juntamente com os atributos de Touro, que, diante de uma escolha, nos traz força de vontade concentrada, foco e determinação. Touro representa, também, a força Próspera da Terra, o poder da Abundância e Concretização no plano material e a Luz Verdadeira no plano espiritual.
Este é um convite para meditarmos e comemorarmos, juntos, essa data especial e receber o bálsamo das Bênçãos Celestiais desse momento, tão precioso e milagroso, em todas as áreas da nossa vida! Para sintonizar-se com essas energias benéficas de abundância e prosperidade, o ideal é reunir um grupo para meditação em conjunto. A energia sincronizada de muitas pessoas pode trazer melhores resultados do que a energia de um único indivíduo. Podemos convidar os amigos e fazer a comemoração em casa, com todos vestidos de branco. Levar flores, incenso, tambores, instrumentos musicais e muita alegria.
Mas qualquer pessoa pode meditar individualmente e se sintonizar com essa egrégora planetária, com o plano mental superior. Basta criar uma atmosfera harmoniosa. Ao meditar, peça a presença dos seres de luz, dos mestres da fraternidade branca, anjos, arcanjos, Elohins, guias espirituais e o que mais a intuição indicar.
Sejamos felizes!
Na época da Lua cheia, uma ponte de contato e comunicação se estabelece entre a humanidade e os centros mais elevados, constituindo um canal único entre a humanidade e a Fonte. A cada mês nosso Sol penetra no campo eletromagnético de um dos signos do Zodíaco, transmitindo sua energia para a Terra. A energia da Lua é bloqueada pela energia do Sol, de tal forma que a transmissão da luz solar é direta. Esta é a razão pela qual os dias de Lua cheia (especialmente em seu momento exato) são chamados de “dias de oportunidade”.
Como presentes das energias da Lua e do Sol nos signos vigentes, recebemos a força profunda, magnética, intensa, curadora e transformadora de Escorpião, juntamente com os atributos de Touro, que, diante de uma escolha, nos traz força de vontade concentrada, foco e determinação. Touro representa, também, a força Próspera da Terra, o poder da Abundância e Concretização no plano material e a Luz Verdadeira no plano espiritual.
Este é um convite para meditarmos e comemorarmos, juntos, essa data especial e receber o bálsamo das Bênçãos Celestiais desse momento, tão precioso e milagroso, em todas as áreas da nossa vida! Para sintonizar-se com essas energias benéficas de abundância e prosperidade, o ideal é reunir um grupo para meditação em conjunto. A energia sincronizada de muitas pessoas pode trazer melhores resultados do que a energia de um único indivíduo. Podemos convidar os amigos e fazer a comemoração em casa, com todos vestidos de branco. Levar flores, incenso, tambores, instrumentos musicais e muita alegria.
Mas qualquer pessoa pode meditar individualmente e se sintonizar com essa egrégora planetária, com o plano mental superior. Basta criar uma atmosfera harmoniosa. Ao meditar, peça a presença dos seres de luz, dos mestres da fraternidade branca, anjos, arcanjos, Elohins, guias espirituais e o que mais a intuição indicar.
Sejamos felizes!
(autor: Marcelo Dalla)
Fonte: http://www.marcelodalla.com/2010/04/lenda-de-wesak.html?spref=fb
Este Escorpião Lua Cheia é também chamado de Lua de Wesak, o dia mais auspicioso no budismo, pois celebra o nascimento, iluminação e morte de Buda. Nessa oposição energética entre Touro e Escorpião, todos nós somos chamados para a grande união com a Natureza e os céus, celebrando o Divino dentro da Natureza e dentro de nós mesmos. Como o Buda, estamos chamados a reconhecer o espírito divino em nossa natureza humana, como podemos superar e libertar os demônios emocionais que nos afligem e nos separar de nossa herança espiritual.
ResponderExcluirEsta Lua cheia potente é o mais próximo da Terra deste ano e, portanto, exerce uma forte atração sobre nós. Ao subir grande e cheia no céu à noite, ele nos chama para dar à luz o destino poderoso semeado dentro de cada um de nós. Este é o ano para fazê-lo e agora é a hora de deixar de lado os medos e os demônios que nos mantêm presos nas ilusões de nossa sociedade patriarcal. Podemos unir com povos like-minded (Vênus em Gêmeos) e criar uma vida que seja significativa, criativa e forte (Marte em Virgem).
ResponderExcluirEsse Touro / Escorpião Lua Cheia nos pede para tornar-se consciente das pessoas e coisas que dão o maior valor, e olhar para o trauma emocional que nos mantém separados. É hora de questionar os nossos valores e crenças sobre dinheiro, poder, felicidade e nossa conexão com o outro e para a Terra. Há forças poderosas no trabalho determinados a manter o velho sistema vivo, independentemente de quantas pessoas e lugares que destrói. Mas estamos igualmente poderoso, eo Cosmos está emprestando-nos energia para quebrar-através do nosso paralisia e defender nossas crenças.
FONTE - SITE:http://www.opednews.com/articles/Beltane-and-the-Scorpio-Fu-by-Cathy-Ly