segunda-feira, 19 de setembro de 2011

CETICISMO ABSOLUTO

(Autora: Eneide Pompiani de Moura)



                     O Ceticismo absoluto onde tudo é ilusório, representado por Górgia (485 a.C.) o pai do ceticismo absoluto. Ele afirma que: “ O ser não existe; se existisse não poderíamos conhece-lo; e se pudéssemos conhece-lo, não poderiamos comunica-lo aos outros”, esta afirmação, em minha opinião, é o oposto proposto por Descarte com sua famosa frase: “penso, logo existo.”


               Pirro (365 – 275 a.C.) fundador do ceticismo absoluto afirma ser impossível ao homem conhecer a verdade devido a duas fontes principais de erro: os Sentidos e a Razão. Em minha opinião, o oposto proposto por Platão.


                 Segundo Pirro os nossos conhecimentos são provenientes dos sentidos, mas estes não são dignos de confiança por poderem induzir ao erro. E no tocante a Razão, para Pirro as diferentes e contraditórias opiniões manifestadas pelas pessoas sobre os mesmos assuntos revelam os limites de nossa inteligência sendo por isso impossível alcançarmos a certeza de qualquer coisa.

Concluindo: O ceticismo absoluto nega totalmente nossa possibilidade de conhecer a verdade. Por isso, parte do pressuposto que o homem nada pode afirmar por nada poder conhecer com total certeza.

Autora: Eneide Pompiani de Moura




Referencia bibliográfica:

Cotrim G. Fundamentos da Filosofia. Historia e grandes temas. Ed Saraiva, 16.a ed reformulada e ampliada. 2006. 303 p.


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