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É um espaço para COMPARTILHARMOS temas das mais diversas áreas do conhecimento, mais buscando sempre um ato filosófico e científico. Tornar os nossos conhecimentos sábios é coloca-los em prática não só na expressão escrita, mais principalmente em nossas atitudes pró-ativas em nosso benefício e em beneficio do proximo. CONVIDO-O (A) a participar ativamente deste - que - é nosso - BLOG e que divulgue-o a todos! CONTO COM VOCE! Paz Profunda! Eneide
domingo, 20 de maio de 2012
sábado, 19 de maio de 2012
Como estudar Filsofia - Parte III
Texto de Eneide
Pompiani de Moura sobre o tema “Como
se estuda Filosofia” baseado no fórum de discussão da disciplina
"Metodologia de Pesquisa em Filosofia" do curso de Pós-graduação
em Filosofia da Existência - Universidade Católica de Brasília - Polo: São Paulo, coordenado pelo Prof Vicente Sergio Brasil
Fernandes (maio/2012).
Outro
ponto para se estudar filosofia está na questão histórica do pensamento.
O estudo da filosofia deve passar pelo estudo
da história da filosofia. Não obrigatoriamente no sentido da dialética de
Hegel, mas como necessidade, em um primeiro momento, do estudante de filosofia,
especificamente o iniciante, de abarcar a evolução do pensamento e o que o
condiciona, como o momento histórico geral vigente em variados campos de ação
humanos, o que acaba por vezes determinando uma corrente filosófica. Nesse
sentido, o pensamento filosófico é muitas das vezes válido somente naquele
contexto em que se situa.
É
através da histórica da filosofia que o aluno possa adentrar e aprofundar a
noção dos conceitos filosóficos, que permeará todo o seu estudo posterior,
quando voltado diretamente aos textos filosóficos propriamente ditos.
Marilena
Chauí acredita que a filosofia é como se fosse uma experiência de reflexão em
relação à reflexão de uma experiência.
Lembrando
que qualquer estudo, incluindo a filosofia, vem a necessidade de conhecimento.
Mas,
de onde vem a necessidade de conhecimento daquele que sabe apenas que não sabe?
Talvez a resposta esteja ligada ao próprio fato desse sujeito não saber e ter
consciência disso, o que é uma condição humana. Assim o estudo da filosofia é a
tentativa possível de se alcançar determinado conhecimento, o qual, no entanto,
fica restrito e particularizado ao ser humano.
É sabido que a filosofia não é um
conhecimento acabado, mas uma procura, um interesse pelo saber. Assim, uma das
primordiais condições de possibilidade de toda a atividade que pode ser
designada como filosófica e um dos mais importantes critérios para avaliar da
justeza do atributo "filosófico" é justamente a convicção profunda
daquele que filosofa por saber não possuir uma verdade ou um saber
inquestionavel. Aliás, como dizia, K. Jaspers, de que não é tanto a posse, mas
a procura da verdade ou do saber o que caracteriza a filosofia e a atividade
correspondente.
autora:
Eneide Pompiani de Moura
quinta-feira, 17 de maio de 2012
REVOLUÇÃO DA ALMA - ARISTÓTELES
Aristóteles, filósofo grego, escreveu este texto no ano 360 A.C.
"Ninguém é dono da sua felicidade,
por isso não entregues a tua alegria,
a tua paz, a tua vida,
nas mãos de ninguém, absolutamente de ninguém.
Somos livres,
não pertencemos a ninguém
e não podemos querer ser donos
dos desejos, da vontade ou dos sonhos
de quem quer que seja.
A razão da tua vida és tu mesmo.
A tua paz interior é a tua meta de vida.
Quando sentires um vazio na alma,
quando acreditares que ainda está
faltando algo,
mesmo tendo tudo,
remete o teu pensamento
para os teus desejos mais íntimos
e busca a divindade que existe em ti.
Pára de colocar a tua felicidade,
cada dia, mais distante de ti.
A razão da tua vida és tu mesmo.
A tua paz interior é a tua meta de vida.
Não coloques objetivos longe demais de tuas mãos,
abraça os que estão ao
teu alcance, hoje.
Se andas desesperado por problemas
financeiros, amorosos ou de relacionamentos familiares,
busca no teu interior
a resposta para te acalmares,
tu és o reflexo do que pensas diariamente.
Pára de pensar mal de ti mesmo
e sê teu melhor amigo sempre.
Sorrir significa aprovar, aceitar, felicitar.
Então, abre um sorriso para aprovar
o mundo que te quer oferecer o melhor.
Com um sorriso no rosto,
as pessoas terão as melhores impressões de ti
e tu estarás afirmando para ti mesmo,
que estás “pronto“ para seres feliz.
Trabalha, trabalha muito a teu favor.
Pára de esperar a felicidade sem esforços.
Pára de exigir das pessoas, aquilo que nem tu conquistaste, ainda.
Critica menos, trabalha mais.
E não te esqueças, nunca, de agradecer.
Agradece tudo que está na tua vida neste momento,
inclusive a dor.
A nossa compreensão do universo,
ainda é muito pequena para julgar o que
quer que seja na nossa vida."
AUTOR: ARISTÓTELES (obra: Revolução da Alma)
Comentário de Eneide Pompiani de Moura
Aristóteles nos mostra neste texto a grandiosidade das atitudes
e o seu reflexo na vida diária.
Conceitos muito atuais hoje, já foram trabalhados por Aristóteles
na responsabilização de nossas atitudes e o seu reflexo na vida diária.
A Felicidade como algo possivel centro no Ser e não no Outro
é outro ponto importante destacado neste texto por Aristóteles.
Em minha opinião, este texto, da filosofia antiga,
traz ensinamentos que devem ser aplicados nos dias de hoje.
(autora: Eneide Pompiani de Moura)Como se estuda filosofia - Parte II
Texto de Eneide
Pompiani de Moura sobre o tema “Como
se estuda Filosofia” baseado no fórum de discussão da disciplina
"Metodologia de Pesquisa em Filosofia" do curso de Pós-graduação
em Filosofia da Existência - Universidade Católica de Brasilia - Polo: São Paulo, coordenado pelo Prof Vicente Sergio Brasil
Fernandes (maio/2012).
Para
se estudar Filosofia devemos lembrar que:
O estudo da disciplina Filosofia é
semelhante como qualquer outra matéria, ou seja, com algum esforço, algum
prazer, alguma disciplina. A organização no estudo é fundamental para que os
conhecimentos não apareçam dispersos, desligados uns dos outros e, sobretudo,
de nós próprios. Só uma boa organização no estudo permite uma boa compreensão e
assimilação dos conteúdos estudados.
Como particularidade no estudo dos
textos filosóficos é importante ter o registro dos textos estudados. Seja
manuscrito ou digitado, as informações básicas de referencia bibliográfica com
as citações e comentários pessoais são importantes formas de agilizar o
processo de planejamento de um projeto de pesquisa filosófico e posteriormente
a sua realização. Um bom dicionário de filosofia ajudará a busca de
padronizações de termos e conceitos filosóficos evitando os viés linguísticos de
interpretação, bem como a contextualização histórica que um termo ou conceito
foi empregado e a sua adequação para a interpretação do texto filosófico.
Mas como se estuda
filosofia? Pode até parecer uma resposta simples.... , tendo como resposta
rápida... como se estuda qualquer outra disciplina, como dito anteriormente.
Mas será que é tão
simples assim?
Será que ao ler um
texto filosófico, aquele que o lê consegue contextualiza-lo no tempo e espaço
que foi escrito? Será que aquele que o lê não o interpreta como um dogma?
Será que aquele que o
lê entende ser a filosofia só mais uma disciplina a ser decorada? E a pergunta
mortal.... prá que estudar filosofia se não cai no ENEM (Exame Nacional do
Ensino Médio Brasileiro)?
Estas questões foram
levantadas na época que eu estagiava na graduação de licenciatura em filosofia
há 2 anos (2010) em um colégio público. E estas constatações não se
restringia a faixa etária, era uma realidade comum do curso tanto no nível
médio tradicional como no EJA (Ensino jovem e adulto – curso noturno para os
alunos com mais de 18 anos de idade).
Como então fomentar o
desejo ao estudo filosófico para este grupo de alunos? Ou seria privilégio
somente daqueles que buscam uma autonomia no aprendizado filosófico
através das várias leituras sistematizadas que podem ou não serem guiadas por
um professor de filosofia?
Estudar filosofia é
muito mais!
Estudar filosofia vem
da busca de respostas singulares ao seu modo de viver hoje, através de um
processo reflexivo crítico, onde os textos filosóficos contribuem ativamente
para estas “descobertas” pessoais. Os textos filosóficos possibilitam ao
estudante de filosofia reconstruir e construir a sua realidade, num processo
dinâmico entre aquilo que o filósofo afirma e o que é compreendido por aquele
que o lê.
A importância do
professor de filosofia é esclarecer ao estudante de filosofia as suas
interpretações suscitadas por ele (aluno) e a adequação das interpretações. O
professor de filosofia, como profissional habilitado as correções dos viés de
interpretação, poderá ser o mediador entre a interpretação contextualizada de
um texto filosófico e o desenvolvimento do pensamento crítico, reflexivo que o
aluno deverá desenvolver mostrando que a práxis filosófica vai além das
argumentações dos textos filosóficos clássicos mais uma aplicação na vida
diária de todos nós, havendo assim a hermeneutica chamada “fusão de
horizontes”. Como diz o Prof Vicente: Sou ”Eu, que desejo conhecer, a partir de
meu horizonte, instauro num diálogo com o horizonte de compreensão do
filósofo.” “Essa fusão de horizontes se dá por intermédio dos textos filosóficos.
Estes são constituídos a partir de uma base conceitual indispensável à reflexão
filosófica”.
Assim, ao
responder a pergunta “Como se estuda filosofia?”, embora a autonomia do
aluno é essencial, cabe ao professor de filosofia apresentar os conceitos e
contextualização dos textos filosóficos, para que ambos construam um pensamento
com atos filosóficos onde a práxis faz parte do dia-a-dia de todos nós.
Assim, estudar filosofia é um desafio onde não existe um modelo ou uma
metodologia pré-estabelecida, pois, muitas são as variáveis onde o despertar
para o estudo filosófico dependerá de todos os atores envolvidos.
Autora: Eneide Pompiani de
Moura
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Como se estuda filosofia? Parte I
Texto de Eneide
Pompiani de Moura sobre o tema “Como
se estuda Filosofia?” baseado no fórum de discussão da disciplina "Metodologia
de Pesquisa em Filosofia" do curso de Pós-graduação em Filosofia da
Existência, coordenado pelo Prof Vicente Sergio Brasil Fernandes (maio/2012).
Segundo
o Prof. Vicente, esta pergunta se faz sempre presente naquele que deseja buscar
a compreensão filosófica. Desde já sabemos que a resposta a ela não é tão
simples de se alcançar.
Primeiramente
podemos dizer que é o estudante quem vai descobrir isso, após sistemáticas e
repetidas leituras. Afinal, o papel do professor não é entregar tudo facilmente
para ele. Aliás, em se tratando de filosofia, a função do professor é fomentar e
assegurar ao aluno uma autonomia cada vez maior.
Esta autonomia reside na busca da construção e (re)construção dos sentidos, alcançada a partir de leituras e (re)leituras dos textos filosóficos. Estes cumprem a tarefa de mediadores entre aquilo que o filósofo afirma e o que é inicialmente compreendido.
Sendo assim, temos o que a hermenêutica denomina de "fusão de horizontes".
Eu, que desejo conhecer, a partir de meu horizonte, instauro um diálogo com o horizonte de compreensão do filósofo.
Existe então um aspecto importantíssimo. Essa fusão de horizontes se dá por intermédio dos textos filosóficos. Estes são constituídos a partir de uma base conceitual indispensável à reflexão filosófica.
O conceito, que sustenta o texto filosófico, cumpre o papel de articulação, corte e superposição de sentidos. Sugere sempre uma elaboração e (re)elaboração da compreensão já que a filosofia trata e busca mundos possíveis (compreensões possíveis).
Um conceito filosófico opera sempre uma ruptura, parte em busca de novos modos de dialogar, de afirmar e (re)afirmar. Pode-se dizer então que ele, o conceito filosófico, é sempre reativado.
Reafirmando: o conceito constitui o texto filosófico, permitindo ao filósofo "corrigir-se" e corrigir suas ideias, para constituir sempre novas formulações.
Esta autonomia reside na busca da construção e (re)construção dos sentidos, alcançada a partir de leituras e (re)leituras dos textos filosóficos. Estes cumprem a tarefa de mediadores entre aquilo que o filósofo afirma e o que é inicialmente compreendido.
Sendo assim, temos o que a hermenêutica denomina de "fusão de horizontes".
Eu, que desejo conhecer, a partir de meu horizonte, instauro um diálogo com o horizonte de compreensão do filósofo.
Existe então um aspecto importantíssimo. Essa fusão de horizontes se dá por intermédio dos textos filosóficos. Estes são constituídos a partir de uma base conceitual indispensável à reflexão filosófica.
O conceito, que sustenta o texto filosófico, cumpre o papel de articulação, corte e superposição de sentidos. Sugere sempre uma elaboração e (re)elaboração da compreensão já que a filosofia trata e busca mundos possíveis (compreensões possíveis).
Um conceito filosófico opera sempre uma ruptura, parte em busca de novos modos de dialogar, de afirmar e (re)afirmar. Pode-se dizer então que ele, o conceito filosófico, é sempre reativado.
Reafirmando: o conceito constitui o texto filosófico, permitindo ao filósofo "corrigir-se" e corrigir suas ideias, para constituir sempre novas formulações.
De uma forma geral podemos dizer que a
atitude do filósofo ao redigir um texto vem da:
a)
Consciência filosófica está na insatisfação em possuir um determinado conhecimento fazendo
com que haja um empenho, pelo filósofo, em por procurar uma verdade cada vez
maior;
b)
Para o filósofo não existe um conhecimento absoluto ou definitivo: Por
conseguinte, a consciência do filósofo é uma atitude aberta, crítica,
insatisfeita, à procura de uma verdade a fazer-se. Ludwig Wittgenstein ( filósofo
alemão) afirma que "... a filosofia não é uma doutrina, mas uma atividade".
c)
O filósofo tem ao menos a consciência da
sua ignorância fato que inquientando-o, o impulsiona para a investigação. Como
diz Sócrates: À propósito Sócrates "...só sei que nada sei".
Assim, o ser humano, particularizando o
filósofo, por muito que saiba sempre irá
buscar por novos conhecimento.
Complemento
com o pensamento de Merleau-Ponty quando afirma: "Se nós considerarmos que
a Filosofia é, em primeiro lugar, um trabalho para transformar uma experiência
imediatamente vivida numa experiência compreendida e, portanto, a Filosofia é
um trabalho para transformar uma experiência em um saber a respeito dessa mesma
experiência, o campo da Filosofia é vastíssimo. É o campo de todas as
experiências possíveis."
Para mim, Eneide, a particularidade de toda filosofia (independente da área de sua atuação) está nesta busca constante do homem que faz a praxis filosófica onde através de sua experiencia pessoal busca nos conceitos filosóficos a ressignificação de seus valores e crenças através da materialização de novos paradigmas através da reflexão crítica.
Para mim, Eneide, a particularidade de toda filosofia (independente da área de sua atuação) está nesta busca constante do homem que faz a praxis filosófica onde através de sua experiencia pessoal busca nos conceitos filosóficos a ressignificação de seus valores e crenças através da materialização de novos paradigmas através da reflexão crítica.
Autora: Eneide Pompiani de Moura
sexta-feira, 11 de maio de 2012
HOMENAGEM AO DIA DAS MÃES - 13 de maio 2012
AOS AMIGOS DO BLOG
OLHAR FILOSÓFICO
HOMENAGEM AS SUAS MÃES!
como também para
todas as Mães que participam
deste Blog!
Desejo que a LUZ-VIDA-AMOR
esteja sempre presente com suas mães
e em voce mamãe!
SEGUE UMA IMAGEM DE UMA SUPER MÃE CURUJA...
(a qual eu me incluo com dois curujinhas - meus filhos - Thalita e Marcos
e as outras curujinhas são aqueles que não foram gerados por mim mais estão
agregados como "filhos" por esta SUPER MÃE CURUJA!)
(a qual eu me incluo com dois curujinhas - meus filhos - Thalita e Marcos
e as outras curujinhas são aqueles que não foram gerados por mim mais estão
agregados como "filhos" por esta SUPER MÃE CURUJA!)
MÃE...
AQUELA QUE SABE ACOLHER
NÃO SOMENTE OS FILHOS GERADOS
MAIS TAMBÉM OS FILHOS DE CORAÇÃO!
Paz Profunda
(autora: Eneide Pompiani de Moura)
domingo, 6 de maio de 2012
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