domingo, 8 de janeiro de 2012

A reflexão Filosófica


 
      Mais um Tema do Programa Harmonia Interior
      Que irá on line no dia 10 fev 2012 as 16:30 hs
       Site: www.dopranaaluz.blogspot.com



A reflexão Filosófica


          Reflexão significa movimento de volta sobre si mesmo ou movimento de retorno a si mesmo. A reflexão é o movimento pelo qual o pensamento volta-se para si mesmo, interrogando a si mesmo. 


           A reflexão filosófica é radical por que é um movimento de volta do pensamento sobre si mesmo para conhecer-se a si mesmo, para indagar como é possível o próprio pensamento.


          Não somos SOMENTE seres pensantes. Somos seres que AGEM no mundo, que se relacionam (outros humanos, animais, plantas, coisas, fatos e acontecimentos); e exprimimos essas relações tanto pela linguagem como por atitudes.


           A reflexão filosófica também se volta para essas relações que mantemos com a realidade que nos rodeia em nosso dia-a-dia em nossas falas e ações que são realizadas através destas relações.


A reflexão filosófica busca responder a três grandes grupos de perguntas:
  1. Por que pensamos o que pensamos, dizemos o que dizemos e fazemos o que fazemos?                      Isto é, quais os motivos, as razões e as causas para pensarmos o que pensamos, dizemos o que dizemos, fazemos o que fazemos?
  1. O que queremos pensar quando pensamos, que queremos dizer o que dizemos, o que queremos fazer quando agimos?   Isto é, qual é o conteúdo ou o sentido do que pensamos, dizemos ou fazemos?
  1. Para que pensamos o que pensamos, dizemos o que dizemos, fazemos o que fazemos?  Isto é, qual é a intenção ou a finalidade do que pensamos, dizemos e fazemos?

Essas três questões podem ser resumidas em: O que é pensar, falar e agir?


Estas três perguntas pressupõem a seguinte pergunta: Nossas crenças cotidianas sou ou não um saber verdadeiro, um conhecimento?


Como vimos na postagem anterior, a atitude filosófica inicia-se indagando: O que é? Como é? Por que é? Estas perguntas se dirigem ao mundo que nos rodeia e aos seres humanos que nele vive e com ele se relacionam. Estas perguntas refletem a essemcoa, a significação ou a estrutura e a origem de todas as coisas.


Na Reflexão Filosófica se indaga: Por que? O que? Para que? Dirigindo-se ao pensamento, aos seres humanos no ato da reflexão. São perguntas sobre a capacidade e a finalidade humanas para conhecer e agir.


Referencia bibliográfica:
Chaui M. Filosofia. 1.a Ed. 12.a impressão. Ed Atica. 2007. 232 p.



Atitude filosófica: Indagar


      
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Atitude filosófica: Indagar

A atitude filosófica possui algumas características que são as mesmas, independente do conteúdo investigado. Estas características são:
- Pergunta o que a coisa ou valor ou a ideia é.
A filosofia pergunta qual é a realidade ou a natureza e qual a significação de alguma coisa, não importando qual.

- Pergunta como a coisa ou valor ou a ideia é.
A filosofia indaga qual é a estrutura e quais são as relações que constituem uma coisa ou uma ideia ou um valor.

- Pergunta por que a coisa ou a ideia ou valor existe e é como é.
A filosofia pergunta pela origem ou pela causa de uma coisa ou a ideia ou valor.


A atitude filosófica inicia-se dirigindo essas indagações ao mundo que nos rodeia e às relações que mantemos com ele. Pouco a pouco, porem, descobre que essas questões se referem, afinal, à nossa capacidade de conhecer, à nossa capacidade de pensar.

Por isso, pouco a pouco, as perguntas da filosofia se dirigem ao próprio pensamento: o que é pensar, como é pensar, por que há o pensar? A filosofia torna-se, então, o pensamento interrogando-se a si mesmo. Por ser uma volta que o pensamento realiza sobre si mesmo, a filosofia se realiza como reflexão.

Referencia bibliográfica:
Chaui M. Filosofia. 1.a Ed. 12.a impressão. Ed Atica. 2007. 232 p.

HISTORIA DA FILOSOFIA – 7 PERIODOS



      Tema do Programa Harmonia Interior
      Que irá on line no dia 10 fev 2012 as 16:30 hs
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Em minha opinião,
para podemos compreender o pensamento filosófico 
é necessário contextualiza-lo
no tempo, no espaço e no momento cultural onde ele se faz presente.



Para mim, 
isto significa que através da história
dos grandes pensadores filosóficos 
podemos ter acesso aos conhecimentos
e ADEQUA-LOS 
as nossas realidades 
e tentar compreende-las 
no HOJE 
e TRANSMUTA-LAS 
num MELHOR AMANHÃ.


O conhecimento filosófico 
NÃO DEVE SER REPETIÇÃO DE IDÉIAS 
ou TEXTOS 
considerados importantes daquele autor. 

O processo reflexivo critico
próprio da filosofia
nos dá a possibilidade 
de ter o ATO FILOSÓFICO 
onde a práxis ultrapassa as escritas tradicionais
para uma aplicação em nossa vida diária.



O Blog “Olhar Filosófico”, 
a comunidade no Orkut “Reflexões Poderosas” (com mais de 3131 participantes) 
e o programa on line “Harmonia Interior” (desde 2005)  
 vem com esta proposta. 
Espero que você aproveite e divulgue.





Os sete períodos da História da Filosofia



  1. Filosofia Antiga (entre os séculos VI a. C. até VI d. C). Trata-se basicamente da Filosofia Grega que pode ser dividida em quatro períodos:
    1. Periodo PRÉ-SOCRÁTICO OU COSMOLÓGICO – do final do século VII a.C. ao final do século V a. C. Neste período os filósofos buscavam compreender a origem do cosmo  e tinham como entendimento que o universo é um todo ordenado e buscavam compreender os fenômenos da natureza.
    2. Periodo SOCRÁTICO OU ANTROPOLÓGICO – final do século V ao final do século IV a. C. Neste período os filósofos buscavam investigar as questões humanas ligadas a ética, aos comportamentos e aos conhecimentos humanos.
    3. Periodo SISTEMÁTICO - final do século IV a. C. ao final do século III a. C. Neste período o destaque era para o filósofo ARISTÓTELES que procurou sistematizar tudo o pensamento do período da filosofia antiga até o seu tempo (final do século III a. C).
    4. Periodo HELENISTICO OU GREGO-ROMANO - do século III a. C ao século VI d.C. Neste período observa-se as transformações na cultura grega na medida que a Grécia passa a fazer parte do Império Romano e, mais tarde, surge o Cristianismo.
  2. Filosofia Patrística – entre o século I ao seculo VII d. C. – a busca era conciliar o Cristianismo com o pensamento filosófico Greco-latino. Havia uma preocupação para as questões religiosas.  Desenvolveram as questões ligadas: a criação do mundo, o pecado original, a ressureição dos mortos, moral, a consciência, o livre arbítrio e as relações entre a fé e a razão. Deu origem a Hodierna Teologia.
  3. Filosofia Medieval ou Escolástica – entre o século VIII d. C. ao século XIV d.C  – Abrange pensadores europeus, árabes e judeus. Houve uma forte influencia pelos pensamentos dos filósofos PLATÃO E ARISTÓTELES mantendo em discussão os mesmos temas do período da Filosofia Patrística. Uma particularidade desta época era a disputa das ideias onde através de uma tese esta deveria ser refutada ou defendida segundo os argumentos de autoridades tirados da Bíblia ou de Platão ou de Aristóteles ou de outros padres (do período da Filosofia Patrística).
  4. Filosofia da Renascença - entre o século XIV d. C. ao século XVI d.C  - Neste período foi resgatado obras perdidas de diversos autores Greco-latinos, escritos de Platão e Aristóteles. Há uma preocupação com a política e a centralidade do homem. Este período é marcado pela passagem do pensamento Teocentrico (centrado em Deus) para um pensamento Antropocentrico (centrado no ser humano).
  5. Filosofia Moderna - entre o século XVII d. C. ao século XVIII d.C  - Neste período é valorizado a reflexão como ponto de partida do raciocínio filosófico. Acredita-se que tudo o que desejamos conhecer deve poder ser transformado em uma ideia clara e demonstrável formulada pelo intelecto. A realidade é vista como algo intrinsecamente racional: a Natureza e a Sociedade são racionais em si mesma. Essa percepção da realidade como um sistema de realidades racionais rigorosamente possíveis de serem conhecidas e transformadas pelos seres humanos deu origem a Ciencia.
  6. Filosofia da Ilustração ou Iluminismo - entre o século XVIII d. C. ao século XIX d.C  - Neste período é o objetivo é levar o ser humano as luzes que estão na razão humana manifestada em todas as formas de conhecimento racional. Pela razão, o ser humano atingiria a liberdade (política, social, religiosa, moral, superstição...). Acreditava-se que está na razão o aperfeiçoamento moral, social, técnico, político e artístico realizado pela vontade livre dos seres humanos.
  7. Filosofia Contemporanea - entre o século XIX d.C  até os nossos dias – onde se vivencia grandes transformações sociais como a ascensão da burguesia ao poder, pelo avanço científico e tecnológico, surgimento de novos países, vivencia de duas guerras mundiais e pelas ameaças de extinção de vida na terra.


Referencia bibliográfica: 
 Vieira A & Ladeira J L. Cadernos de Filosofia – vol 1 – Olhar filosófico. 1.a Ed. Brasilia:Cisbasil – CIB, 2008.  64 p. (Coleção SER) ISBN n.0 978-85-7741-087-3.
 



sábado, 7 de janeiro de 2012

Origem da Filosofia




Tema do Programa Harmonia Interior

Que irá on line no dia 20 jan 2012 as 16:30 hs



A Filosofia, como a conhecemos hoje, 
surgiu há cerca de três mil anos.

Para uma grande maioria de filósofos, 
ser sábio é ter conhecimento da “verdade” 
a fim de ser guiado por ela.  

A verdade filosófica, 
no entanto,
foge ao que o senso comum 
considera verdade.

Sempre houve, 
em todas as civilizações, 
pessoas consideradas sábias. 

No entanto, foi no século VI a.C., 
nas colônias gregas da Jônia, Asia Menor, 
particularmente na cidade de Mileto, 
que apareceram os primeiros sábios que a tradição,
posteriormente, chamaria de filósofos como: 
Tales, Anaximandro e Anaxímenes.   

Sua perplexidade diante do mundo
levou-os a questionamentos complexos
que superaram as explicações mitológicas e religiosas de sua época.


               A originalidade de seu pensamento consistiu, principalmente, em utilizar das dimensões intuitivas e racional da consciência para compreender as realidades que se manifestam aos homens. Suas explicações sobre a chuva, o raio, o trovão, a origem do universo buscam princípios, ou seja, fundamentos para aquilo que dá origem a todas as outras coisas.


               O principio (em grego – arché), por excelência, seria aquele que não foi derivado nem deduzido do nada e do qual derivam todas as outras coisas. Outra característica desses filósofos é a busca da verdadeira natureza das coisas.



                         Quando Anaxágora afirma que: “Chamamos de arco-iris ao reflexo do sol nas nuvens. É, por isso, sinal de tormenta:pois a água que esta ao redor da nuvem produz vento ou derrama a chuva.” (Fr. 19. BTea in illiadem 17,547)

                          Como vemos, o pensamento de Anaxágora, embora não seja a melhor resposta para o conhecimento atual sobre arco-iris, apresenta uma característica fundamental, para a sua época onde a consciência mítica e religiosa das explicações sobre os fenômenos da natureza era a predominante Anaxágora dá uma explicação tipo “científica” ou racional.


                           Este pensamento onde há uma explicação racional e sistemática das características da natureza e do universo é a construção da filosofia ligada a uma cosmologia abandonando-se assim a antiga concepção filosófica da cosmogonia com a explicação mitológica sobre a origem do universo.



A PHYSIS E O NOMOS




                      
                        A Physis esteve presente durante todo o século VI a.C. A Física tem origem na physis que por sua vez origina-se do verbo grego phyein (que significa emergir, fazer nascer, crescer) e se refere a tudo que brota, que surge, que vem a ser independente da vontade ou da cultura humana. Physis são os fenômenos físicos próprios da natureza.
               Nomos, oposto ao physis, tem origem na produção cultural ligados aos valores, crenças, costumes, regras de conduta que surgem por convenção humana e, por isso, não fazem parte da natureza.
               Estes filósofos foram chamados pré-socráticos tendo como exemplo: Heráclito de Éfeso, Parmênides de Eléia, Tales, Anaximandro, Demócrito de Atenas e outros.
               Para Heráclito de Éfeso tudo o que existe é um fluxo incessante, onde apenas o logos (lei) é estável e inalterável. Sendo o logos que rege a transformação de todas as coisas.
Já para Parmênides de Eléia defendia a ideia que o ser é uno, imutalvel e imóvel. O ser é aquilo que toda coisa existente verdadeiramente possui. Assim, defende que nenhum ser pode vir de um não-ser, ou seja, do nada. Assim, para Parmênides de Eléia acredita que há um principio eterno que dá origem ao cosmo, ou seja, ao universo, considerado como um todo ordenado.
Para Tales o principio que dava origem ao cosmo era a água, para Anaximandro o cosmo se originava do infinito.  Para Anaxímenes, o ar ou sobro de ar era a substancia básica de todas as coisas. Demócrito de Atenas, não acreditava que as coisas pudessem se transformar em outras coisas, mas também não acreditava que as coisas surgissem do nada. Para Demócrito de Atenas a natureza é composta por pequenas pecinhas que se combinavam entre si e depois se separam o que nomeou como átomos. Para ele a única coisa que existe são os átomos e o vácuo. Sua teoria apoiava-se somente no material e por isso foi chamada de “materialista”.    Demócrito de Atenas está de acordo com Heráclito quando esse afirma que tudo flui da natureza; no entanto há algo eterno e imutavel que são os átomos.
São dos filósofos pré-socráticos as perguntas (ainda atuais):
- O nosso cosmo é uma única coisa ou muitas coisas variadas?         
- O mundo é o que parece ser ou é outra coisa diferente?
Para a primeira pergunta: O nosso cosmo é uma única coisa ou muitas coisas variadas?   
Os filósofos que defendem que o cosmo é uma única coisa são chamados de Monistas e os que defendem que o cosmo são muitas coisas variadas são os filósofos chamados de pluralistas metafísicos.
               Na filosofia encontrar uma resposta a uma pergunta apenas faz com que surjam outras perguntas que exigem mais reflexão para novas respostas.



Referencia bibliográfica:
Vieira A & Ladeira J L. Cadernos de Filosofia – vol 1 – Olhar filosófico. 1.a Ed. Brasilia:Cisbasil – CIB, 2008. 
 64 p. (Coleção SER) ISBN n.0 978-85-7741-087-3.


sábado, 31 de dezembro de 2011

ASTROLOGIA COMO INSTRUMENTO DE AUTO-CONHECIMENTO


Desejo a todos os amigos do Blog – Olhar Filosófico -
Sucessos no novo ciclo do ano 2012 - calendário gregoriano.


A ASTROLOGIA é um instrumento de auto-conhecimento,
onde através das TENDENCIAS das energias cósmicas
podemos SER LIDERES DE NOSSOS DESTINOS.


Assim, não acredito em DETERMINISMO...
mas nas influencias que podem, de alguma forma,
interferir positivamente ou não
em nossas formas de PENSAR- FALAR- SENTIR- AGIR.

Que possamos ter CONSCIENCIA
das energias que nos cercam
e possamos ser a diferença no
inconsciente coletivo
buscando sempre
A PAZ PROFUNDA!


LUZ - VIDA - AMOR

(autora: Eneide Pompiani de Moura)



    Recomendo:

    youtoube - Programa Semanal da Astróloga 
    Katia Ripani - CAFÉ COM ASTRAL -
    http://www.youtube.com/watch?v=j2pa2aM0HqI&feature=share

    blog - http://marcelodalla.blogspot.com 

    site - http://titividal.com.br/horoscopo/horoscopo-anual/



sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Dalla Blog: APONTAMENTOS ASTROLÓGICOS PARA 2012

Dalla Blog: APONTAMENTOS ASTROLÓGICOS PARA 2012: Vem chegando o tão falado ano de 2012. Esse ano é realmente um marco no calendário Maia. O fim de uma contagem e o começo de outra. Só que...

LABIRINTO - "Um caminho do SOLO a ALMA"


LABIRINTO - "Um caminho do SOLO a ALMA"

O Labirinto é um arquétipo, 
uma marca Divina
encontrada em todas
as tradições religiosas
através do mundo.

Ele oferece
apenas um caminho
a ser trilhado
e constitui uma ferramenta
que estimula a meditação
e remete à experiência 
da TRANSFORMAÇÃO.

Utilizando o caminho que leva ao centro, 
o buscador pode aquietar sua mente
  encontrar a paz
e a iluminação 
no centro de seu próprio ser.

O percurso é intuitivo
e o Labirinto
reflete ao buscador 
aquilo que ele precisa descobrir
na perspectiva 
de um novo nível de consciência.

A prática de andar
de forma meditativa
em Labirintos
remonta a época medieval, 
quando pessoas eram conduzidas
aos próprios caminhos espirituais
através dos pés: do solo para a alma.




 
 Segue o link para que voce possa percorrrer o labirinto - da forma como foi orientado - dando-lhe 
a oportunidade para refletir a sua vida e transforma-la - se assim o desejar.




O Labirinto de Chartres
a sudoeste de Paris, 
é um dos muitos desenhos feitos sobre pedras
em Catedrais góticas
dos séculos XII e XIII
na França
e Norte da Itália. 

Construído com pedras
azuis e brancas,
seu primeiro registro escrito data de 1235.

Mais de setecentos anos mais tarde,
em 1991,
a Grace Cathedral
- Catedral de São Francisco - 
na cidade de São Francisco,
na Califórnia,
iniciou um trabalho
de resgate da forma do Labirinto.

 


ASSIM, se encerra o ciclo 2011
Dando incio ao novo ciclo 2012

Que possamos ter consciencia
de tudo que 
Pensamos - Sentimos - Falamos- Fazemos
para que tudo
conspire a nosso favor
e a favor do mundo.

PAZ PROFUNDA
Eneide





quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

O DESABROCHAR DE UM NOVO ANO 2012!






Façamos cada dia
um dia especial...

APROVEITE
cada momento
PARA SER FELIZ!

Paz profunda
Eneide


http://player.vimeo.com/video/27920977?title=0&amp%3bbyline=0&amp%3bportrait=0href

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

GRATIDÃO Natalina


 
Não poderia de deixar
a minha
GRATIDÃO
as pessoas,
particularmente os pacientes
que fazem acompanhamento
médico comigo,
das DEMONSTRAÇÕES
de CARINHO
pelas Festividades Natalinas!

Compartilho, para eternalizar
este momento
POSITIVO
FELIZ
HARMONIOSO
SAUDAVEL...

Alguns bens materiais...

pois, as manifestações
telefonicas
faladas
estas estão guardadas
no fundo de meu coração
como pérolas preciosas...


À TODOS
MUITO GRATA
POR ESTE
AMOR INCONDICIONAL!

Desejo à todos
EM DOBRO
de todas as
BENÇÃOS
EVOCADAS
à meu FAVOR!

PAZ PROFUNDA
Eneide