terça-feira, 6 de março de 2012

Visão da Antropologia Filosófica sobre “O Homem (o Ser Humano)”

Este texto foi baseado na aula de Pós-graduação em Filosofia da Existencia - disciplina - "Tópicos de Antropologia Filosófica" - Universidade Católica de Brasília - Polo: São Paulo -  sob a orientação do Prof. Vicente Sergio Brasil Fernandes.

Definições:
ANTROPOLOGIA: vem do grego anthropos (homem) + logos (tratado, estudo) + ia: estudo das raças e variedades humanas; história natural do homem, enquanto um ser animal.

ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA: tem como objeto de estudo a origem, a natureza e o destino do homem, bem como o seu lugar no universo. O desafio está em se tentar descobrir qual a essência humana, sob a ótica filosófica.

ESSENCIA: é a natureza de cada coisa. É aquilo que faz cada coisa ser ela mesma e não outra; o que a distingue das demais coisas, colocando à parte características acidentais e secundárias, tais como forma, tamanho, cor, etc.
 
Quando nos referimos a Essência Humana temos três dimensões: é um ser que tem alma ou espírito; é livre; é capaz de elaborar valores e atuar de acordo com eles; vive em sociedade e tem uma história, porque é capaz de evoluir de forma constante; possui uma linguagem convencional humana e é capaz de produzir cultura.
                       
O Homem ( o Ser Humano ) é um ser animal através de características comuns como: estar vivo; possuir um corpo (matéria viva organizada); está sujeito as mesmas leis que governam todas as matérias vivas; tem mobilidade; instinto de auto-preservação para sua sobrevivência.

O Homem ( o Ser Humano ) se diferencia dos animais por: agir sobre a natureza de forma intencional e planejada; por possuir consciência (auto-consciencia); capacidade de transformar a natureza para adaptá-la às suas necessidades e ser racional.

O Homem (o Ser Humano ) como ser racional, ele é capaz de: refletir, emitir juízos, dominar e modificar a natureza através de técnicas; elaborar conceitos e idéias; tem um conhecimento ilimitado é capaz de compreende a si mesmo e às coisas que o rodeiam. O Homem ao buscar seus fins, a partir de seus valores: torna-se efetivamente humano, isto é, tornar-se pessoa com características singulares de um sujeito pensante.

O Homem (o Ser Humano ) como ser pensante, ele se projeta para o futuro em busca do infinito; o impulsiona para à ação racionalizada. Assim, é através do pensamento e da raciocínio que o homem resgata o que ele já praticou (o passado), possibilitando-o compreender melhor o presente e projetar melhor o futuro de forma mais adequada e promissora. Esse processo faz com os conhecimentos adquiridos sejam, constantemente, renovados, o que permite e garante o avanço e progresso de cada geração em relação a seus antepassados.


O Homem ( o Ser Humano ) como ser psíquico, possui uma identidade própria e esta lhe garante uma singularidade;necessita de afeto, compreensão, aceitação, auto-estima e auto-respeito; é dotado de sentimento e este o faz ter aspirações, desejos e necessidades buscando novas alternativas e perspectivas.


Com todas estas características, o Homem ( o Ser Humano ) não consegue viver sozinho; necessita compartilhar sua existência com os demais sujeitos sendo de sua natureza/essência ser social e consequentemente político. Toda a produção da existência humana é um convite permanente para a ação, o que permite caracterizar o homem como um ser da práxis;

O Homem (o Ser Humano ) como ser da Práxis que vem a ser toda ação humana caracterizada pela finalidade, consciência, liberdade e responsabilidade, onde encontramos o pensar e o agir. O homem, através do trabalho, da ciência e da tecnologia transforma o mundo em seu próprio mundo, ou seja, à sua própria imagem. Assim, o homem modifica constantemente o que está ao seu redor.

O Homem (o Ser Humano ) modificando o que está ao seu redor, o homem intervém no curso da história, renova e inova sua existência pessoal e coletiva, transformando o mundo e transformando-se a si mesmo por meio de sua ação, que se fundamenta na racionalidade, liberdade e intencionalidade da consciência.

O Homem (o Ser Humano ) tem consciência do tempo, como conseqüência, ele percebe a sua finitude quando reconhece o ciclo da vida: nascer, crescer, amadurecer e morrer. Assim, ele não se satisfaz com o que é agora: está em constante procura de ser melhor;

Ao mesmo tempo que o Homem (o Ser Humano )  aspira por novas possibilidades, ele está consciente de suas limitações e compreende que é um ser finito que procura a perfeição e o absoluto.Para sair dessa situação contraditória, o Homem (o Ser Humano )  se lança na esfera espiritual e, aí, ele adora, cultua, reverencia forças e divindades consideradas entidades superiores e transcendentais através dos ritos e mitos por ele criado.
Diante desse mundo hostil e de uma realidade indecifrável, ele reza, arrepende-se, pede perdão pelos erros cometidos e invoca proteção e segurança de um deus que condensa as idéias de infinitude, perfeição e completude.
           

Autora: Eneide Pompiani de Moura

segunda-feira, 5 de março de 2012

O que é Antropologia Filosófica?


Este texto foi baseado na aula de Pós-graduação em Filosofia da Existencia, Universidade Católica de Brasília - Polo: São Paulo - disciplina - "Tópicos de Antropologia Filosófica"  sob a orientação do Prof. Vicente Sergio Brasil Fernandes.


Trata a questão do homem em sua dimensão ôntica a partir da História e da Cultura que esse mesmo homem produz. Os períodos históricos servem como base ôntica da produção histórico-cultural como um todo.
Esclarecendo que quando me refiro a Ôntico  quero me referir a tradução:  “o que se refere aos entes”. Heidegger afirma que “a pergunta ontológica é mais primordial do que a pergunta ôntica das ciências positivas”.

Quando me refiro a cultura, quero dizer, como  o conjunto das instituições e tradições, dos costumes e representações coletivas, das crenças e sistemas de valores que caracterizam determinada sociedade.
A Antropologia Filosófica considerara alguns elementos existenciais experimentados de modo coletivo no mundo da vida. 


A crise de identidade no mundo contemporâneo faz com que o enfoque antropológico direcione melhor o pensamento coletivo buscando compreender o pensamento individual de uma sociedade. Assim, é importante interpretarmos a cultura e a Filosofia que amplia as várias estruturas de significação do homem agregando possíveis maneiras de continuar o exercício de reelaboração da existência, utilizando, para isto, a rearticulação de sentidos que são construídos a partir da cultura. 


Vale ressaltar que a característica do discurso antropológico é a de uma disposição crítica que se origina do interesse por uma realização livre ou que busque sempre fundamentar uma emancipação quanto aos modos de compreender a existência, bem como o modo de vida humano.
No discurso antropológico há um compromisso com o estabelecimento de uma comum unidade de fala, de diálogo. Assim, todos os que participam deste diálogo possuem os mesmos direitos e este seria um princípio regulador para buscar uma interpretação abrangente sobre o homem, uma interpretação que conduza a uma ação mais ativa do eu no mundo, que vise a uma posição de liberdade em relação às forças legitimadas e legitimadoras da cultura. 


Ao considerarmos que toda interpretação apela para uma fundamentação de postura emancipatória, podemos compreender que a leitura sobre o modo de ser do homem é interrogativa, pois toda vivência comunicativa é da ordem do questionamento. Isto é possível se levarmos em consideração que o discurso filosófico pode se apresentar como sistema, enquanto o universo existencial apresenta configurações padronizadas. 


O interesse da Antropologia Filosófica é através de um questionamento, através do diálogo, buscar reatualizar um problema filosófico dando abertura para novas forma de compreensão do mundo ou do homem que habita este mundo. Não mais têm lugar os esquemas conceituais, já que o questionar vai sempre em busca de novas estruturas existenciais. É através do diálogo que há a permissão da autonomia daquele que fala sem a preocupação das respostas- sistemas.

É possível, então, interpretar o diálogo como forma de retirar o homem dos esquemas fixos de compreensão, assim a reflexão filosófica passa a ser também cultural, reconhecida como parte integrante de uma cultura, logo ligada ao pensamento antropológico.


A investigação filosófica antropológica faz do ato de dialogar como forma de mediação entre dois sujeitos, onde ambos possuem uma visão crítica do olhar do outro e do seu próprio olhar a partir de uma linguagem comum onde todos se comunicam. Assim o sujeito deixa de ter somente a sua intenção puramente particular e determinista para ter uma visão comunitária (com os outros sujeitos que dialogam), onde os diálogos são transitórios, provisórios e infinitos.


Reconhecendo estas variadas formas que o homem possui de se posicionar frente à existência, é sempre importante ressaltar que o ambiente da Antropologia Filosófica enfatiza a verdade como algo não estático, e isto nos faz compreender que todo acordo possibilitado pelo diálogo é transitório, provisório e, assim, interminável. O ser humano tem, no diálogo, uma forma de conduzir, de maneira plena, sua existência.
Por isso, a Antropologia Filosófica nos leva a refletir nos permitindo um  exame de propostas de novas considerações sobre os diversos modos de ser humano.


(Autora: Eneide Pompiani de Moura)

Leituras recomendadas sobre o tema:
Título: O Horizonte da Antropologia Filosófica
http://www.filosofia.or g /filomat/df263.htm

Título: Antropologia Filosófica como Questão
http://www.olavodecarvalho.org/semana/030719globo.htm

Título: Antropologia Filosófica e Filosofia
http://www.filosofia.org/filomat/df273.htm

sábado, 3 de março de 2012

Antropologia Filosófica - CULTURA GREGA

Este texto foi baseado na aula de Pós-graduação em Filosofia da Existencia , Universidade Católica de Brasilia - Polo: São Paulo- disciplina - "Tópicos de Antropologia Filosófica"  sob a orientação do Prof. Vicente Sergio Brasil Fernandes - Tema da aula: LUGAR DO HOMEM NA CULTURA GREGA.

Este texto pode ser complementado por postagens anteriormente já feitas como:
a) no vídeo Video – Uma Historia na subjetividade no ocidente. Jurandir Freire Costa (psicanalista) - Programa: Café filosófico

b) como Sócrates participa ativamente dos diálogos Platônico:


O sentido da cultura para o homem grego representa a superação do Zoe (vida animal) para uma vida ideal – BIOS – onde qualifica a pessoa para o exercício da vida política.

A partir da cultura grega há o surgimento da cultura como unidade histórica dando expressão ao homem grego como para todos os outros povos independente de ter ou não origem grega.
A cultura passa a ser entendida como um principio formativo através da caracterização de um povo em suas manifestações e formas de vida.
Os gregos levantam o problema da individualidade e com ele o inicio do entendimento da formação do EU buscando a compreensão do EU-INDIVIDUALIZADO através do paradigma grego que a LIBERDADE É ALGO NATURAL ao SER HUMANO (natural da existência humana).

            Os Gregos acreditam que o todo ordenado possui um sentido e uma posição manifestada e está simultaneamente ligado as suas estruturas (suas partes) de forma natural. Neste sentido, busca-se a apreensão das LEIS DO REAL (onde se inclui a cultura) em todos os âmbitos da existência (pensamentos, linguagem, ação) na vida EM COMUNIDADE.

Assim, o homem é um SER POLÍTICO, que VIVE NATURALMENTE em uma comunidade e à disposição da comunidade não se buscando a individualidade independente.


            A sistematização dos valores humanos são expressos pela cultura.

Temos num primeiro momento o valor religioso-familiar como formas de reger a vida humana e política mais com a cultura grega este valor (religioso-familiar) FOI SUBSTITUIDO pela POLIS (cidade-estados) através dos VALORES UNIVERSAIS, que mais tarde foi legitimado pela razão.
 
A estrutura JURIDICA DA POLIS levou a comunidade política para uma harmonia do real, como comunidade universal sendo representado pelo microcosmo inserido no macrocosmo dando um sentido espiritual  (no período da Grécia antiga) a vida política quanto a condição humana como tendo uma RAZÃO DO SER NO MUNDO.
O sentido da Existência para os gregos tem três dimensões:
A)    Vida individual ligada ao plano material
B)     Valores morais ligado ao plano espiritual
C)    Mundo da natureza ligado ao homem no universo que lhe é dado.

É em Platão que se tem o diálogo como forma de conduzir, de maneira plena, a existência.
Platão entende a existência do Ser (o homem) como um SER CONCRETO.
Platão destaca o valor do uso do DIÁLOGO como:
-         forma de auto-expressão do ser humano (expressão do ser de sua existência)
-         não se entrega ou não se integra a nenhuma forma de esquematização analítica
-         ultrapassa os limites das palavras
-         pressupõe a existência concreta de um Ser que fala (Ser como Intersubjetividade)
-         especular com o outro através da troca de conhecimentos/respeito com o outro

Há duas dimensões nos Diálogos de Platão ligadas uma a Ação e outra a Política quando:
-         informa a necessidade da comunicação (diálogo) que é AGIR SOBRE E EM DIREÇÃO AO OUTRO.
-         Indica o viver em sociedade (política).

Em Aristóteles temos a visão de que o homem só, relegado a si mesmo, não se justifica, pois também não se identifica.
Aristóteles aceita a tipologia homem. Para ele o homem é um fato homem, que tem lugar no universo, que permanece na terra e contempla a SI MESMO, a natureza e o mundo.
Para Aristóteles o homem possui um sentido que habita a si mesmo, onde no seu mundo tudo pode ser explicado por tudo ser compreendido. Tudo é forma podendo ser definidos e reproduzidos. O acaso não existe por isso tudo pode ser compreendido.
O homem ao afirmar “eu sou um homem” faz um retorno a si mesmo de forma positiva  consigo e com a natureza dado-lhes um forma e compreensão.  Quando o homem fala de si mesmo ele o diz sempre na 3.a pessoa do singular – ELE – demonstrando a IMPESSOALIDADE. O homem alcança CONSCIENCIA de si mesmo enquanto homem e não enquanto este homem, por isso ele é um ELE e não um EU.

Assim temos o homem em Aristóteles sendo simultaneamente um ELE E EU.
Um ELE quando procura exprimir o que existe de particular em relação a si mesmo (eu) e um EU que está inserido simultaneamente no conjunto psicofísico ligado diretamente a sua consciência (do seu EU existente humano) dando-lhe uma função espiritual ou transcendente (rompendo com o entendimento platônico onde o mundo supra-sensível não pode se ligar ao mundo sensível). É nesta Aristotélica que irá auxiliar a fundamentação da concepção grego-romana.

(Autora: Eneide Pompiani de Moura)

Referencias bibliograficas recomendadas
ARISTÓTELES. Convite à filosofia . Trad. Renata M. P. Cordeiro – São Paulo:
Landy, 2001.
CASSIRER, Ernest. Antropologia filosófica . Trad. Vicente Félix de Queiroz – São Paulo: Mestre Jou,
1972.
CHATELET, François. Platão . Trad. Antônio Souza Dias - Porto: Rés, 1977.
DUMONT, Jean-Paul. A filosofia antiga . Trad. Luis Carvalho. Lisboa: Setenta, 1981.
MAIRE, Gaston. Platão . Trad. Rui Pacheco – Lisboa: Setenta, 1986.
PLATÃO. Fédon . Trad. José Cavalcante de Souza. 2ª ed. São Paulo: Abril, Coleção Os Pensadores, 1983.
Antropologia filosófica . 6ª ed. – São Paulo: Loyola, 2001. Vols. 1 e 2.
Título: Questões Introdutórias à Antropologia Filosófica
http://arje.hotusa.org/antropoart.htm
Título: Identidade Humana e Filosofia
http://www.shaf.filosofia.net/1998acta.htm
Título: Antropologia Filosófica como Disciplina Autônoma
http://arje.hotusa. o rg/ a ntropo2.htm
Título: O Horizonte da Antropologia Filosófica
http://www.filosofia.or g /filomat/df263.htm
Título: Antropologia Filosófica como Questão
http://www.olavodecarvalho.org/semana/030719globo.htm
Título: Antropologia Filosófica e Filosofia
http://www.filosofia.org/filomat/df273.htm

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Tópicos sobre o tema Quaresma - REFLEXÕES PODEROSAS


Tópicos sobre o tema Quaresma
estão disponibilizadas na minha
comunidade ORKUT
REFLEXÕES PODEROSAS

 http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=1912073&tid=2457542418048007813


Mais um canal de comunicação!
Participe e Divulgue

Paz Profunda!
 Eneide

Quaresma - Preparação para a Páscoa



Estamos na QUARESMA, que terminará em 8 abril com a Páscoa.

Segue a EVOCAÇÃO DA QUARESMA
 como forma
 de nos sintonizarmos com as hierarquias superiores
e transmutarmos as energias negativas em energias de LUZ-VIDA-AMOR.



PAI-NOSSO PARA A QUARESMA

Pai Nosso, o Grande Criador Cósmico Divino,

Que vossa luz irradie e vibre e,
 acima de tudo, 
amacie os corações de todos os seres na Terra agora.

Que possais esculpir novos espaços
 dentro de cada um de nós 
com vossa Presença Eu Sou;

Que possais preencher com criatividade 
tudo aquilo que nós somos;

Que possais fortalecer a nossa Mente Crística 
para que possamos prover 
o fruto da nossa missão ao mundo 
neste momento de quaresma.

Que nós possamos agir 
de acordo com os frutos da Vossa Consciência
 e de acordo com o desejo maior 
da nossa Presença Eu Sou.

Que todos possamos ser providos 
com a Grande Sabedoria Infinita;

Que todos possamos compartilhar 
em cada ser 
as necessidades que crescem 
e florescem em todos os corações.

Pai! 

Ajudai-nos,
 durante esta quaresma, 
a desfazer os nós 
de todos os fios emaranhados 
do nosso destino;

Ajudai-nos mais uma vez
 a unir nossos corações na verdade.

Que possamos libertar outras pessoas
 ou manifestações 
que não mais pertençam a nossas vidas;

Que possamos libertar fios
 que estejam presos por enganos passados;

Que vidas passadas 
sejam transmutadas e perdoadas;

E que, nesta quaresma, 
possamos todos vibrar na Energia da Luz.

Pai Crístico!

Que possamos não mais ser seduzidos
 pelas energias que nos distanciam da Luz 
e da nossa Natureza Divina, 
mas que possamos iluminar as oportunidades do momento presente, 
assim atraindo o potencial da co-criação 
de uma nova vida em nós agora.

Oh! Grande Círculo da Eternidade,

Oh! Grande Abundância Infinita,

Que possamos refletir Vosso Poder.

Oh! Grande Forma da Criação,

Oh! Grande Realização,

Que possamos nos unir 
e, juntos, 
possamos todos formar
 a unidade no Ciclo Crístico
 da vida uma vez mais. 

Assim seja!
 Assim seja! 
Assim seja!

Amém! 
Amém! 
Amém!

PAZ PROFUNDA
Eneide

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

AS ENERGIAS ASTRAIS DE FEVEREIRO

OBS- Interpretação do Astrólogo Marcelo Dalla das energias que estão circulando neste mes de FEVEREIRO 2012. Lembre-se a Astrologia Não é determinista, ela é uma ferramenta de auto-conhecimento e apresenta as tendencias que todos nós estamos sujeitos. Aproveite!







HOJE, 3 FEVEREIRO 2012
ingresso de Netuno em Peixes.

O que isso significa?
Depois de 184 anos,
o planeta mais transcendental do Zodíaco retorna ao seu domicílio. 

A humanidade começa a perceber que SOMOS TODOS UM. 
Netuno nos mostra a magia do Universo 
através das sincronicidades, 
para revelar que tudo está conectado a tudo, 
que nada é por acaso. 

NETUNO FICARÁ EM PEIXES POR 14 ANOS!
  
Durante este período
há a promeça da diluição as barreiras do ego. 



A ciência vai se integrar com a espiritualidade,
a tecnologia com a arte... 

Serão tempos difíceis para a intolerância,
o ceticismo,
o preconceito, 
a ignorância. 


Este é um dos eventos
que refletem o grande despertar 
pelo qual passa a humanidade. 


É tempo de nos conectarmos o DIVINO
que habita em cada um de nós. 

Vejam que é a MULTIPLICIDADE
Buscando o retorno
a UNIDADE...
Já preconizada pelo filósofo PLOTINO.

Voce poderá ler mais sobre
o entendimento de Plotino
aqui mesmo no meu blog,
em 11 de outubro 2011
link: http://olhar-filosofico.blogspot.com/2011/10/plotino-filosofo-neoplatonismo.html

Paz Profunda
Eneide